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A um ano das eleições, agro cobra políticas agrícolas de Estado, não de governo

A um ano do primeiro turno das eleições de 2026 que definirão presidente, governadores, deputados estaduais, federais e distritais e senadores, entidades do agro já apontam o que esperam dos representantes do Executivo e Legislativos, sejam novos ou reeleitos.

Um dos estados que mais tem pleiteado políticas públicas depois de enchente e secas severas em safras seguidas é o Rio Grande do Sul. O presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do estado (Fetag-RS), Carlos Joel da Silva, espera que os futuros gestores se atentem mais à agricultura e pecuária do país, em especial à gaúcha.

“Nós queríamos ter um governo que olhasse a agricultura não com pacotes agrícolas, mas que olhasse com uma política agrícola a longo prazo, que pensasse a agricultura e pecuária para 10 anos, que nós tivéssemos políticas que não fossem anuais, mas que ultrapassasse os governos, que fosse uma política de Estado, uma política que olhasse a longo prazo”, detalha.

Segundo ele, os novos eleitos precisam olhar a questão do crédito rural, dos juros compatíveis à renda do agricultor e, também, os custos de produção.

Já o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), Maurício Buffon, quer que o próximo governo enxergue o agronegócio como parceiro. “Sem o agronegócio como um todo, quando falamos em agricultura e pecuária, é o motor da economia do país. Se hoje existe no Brasil um superávit, se existe uma balança comercial positiva, ela passa pelo agronegócio brasileiro, por todas as culturas, não apenas a soja”, destaca.

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