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Alexandre de Moraes é derrotado na categoria Direito

O Prêmio Jabuti Acadêmico anunciou os vencedores da sua segunda edição na noite desta terça-feira, 5. A cerimônia ocorreu no Teatro Sérgio Cardoso, no centro de São Paulo. A disputa contempla principalmente as áreas científicas, técnicas e profissionais, com o objetivo de reconhecer a produção acadêmica nacional.

Entre os participantes da edição de 2025 estava o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que acabou derrotado. Ele concorria na categoria Direito com a obra Democracia e Redes Sociais: O Desafio de Combater o Populismo Digital Extremista, sob publicação da editora Atlas. O vencedor na categoria foi Orlando Villas Bôas Filho, professor da Universidade de São Paulo.

Jabuti tem Edusp e Zahar como editoras de destaque

As editoras Edusp e Zahar saíram como as principais vencedoras do evento, com dois prêmios cada. Os autores contemplados receberam R$ 5 mil e uma estatueta. As editoras das obras que ganharam a disputa levaram da mesma forma uma estatueta do prêmio.

A Câmara Brasileira do Livro é quem organiza a premiação, a exemplo do Jabuti tradicional. Criado em 2024, o Jabuti Acadêmico tem o apoio da Academia Brasileira de Ciências e, do mesmo modo, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.

Leia também: “O tirano do Brasil”, reportagem de Cristyan Costa e Silvio Navarro publicada na Edição 280 da Revista Oeste

Nesta edição, o prêmio prestou homenagem à obra Metodologia do Trabalho Científico, de Antônio Joaquim Severino, reconhecida como Livro Acadêmico Clássico do Jabuti Acadêmico 2025. Lançado pela primeira vez em 1975, o livro chegou à 24ª edição e soma 396 mil exemplares vendidos ao longo de 50 anos.

O sociólogo José de Souza Martins foi mais um autor que recebeu homenagem, como Personalidade Acadêmica do Ano pela contribuição de sua obra à compreensão dos fenômenos sociais brasileiros.

Número de inscrições supera edição anterior

Ao todo, a edição de 2025 recebeu 2.004 inscrições, atingindo assim um número superior ao registrado no ano passado. A premiação segue como uma iniciativa para valorizar e incentivar a produção científica no Brasil, destacando trabalhos relevantes para o desenvolvimento acadêmico e profissional do país.

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