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aliados comentam medidas ordenadas pelo STF

Aliados de Jair Bolsonaro se manifestaram contra as medidas executadas nesta sexta-feira, 18, contra o ex-presidente. A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão na casa do ex-presidente em Brasília, enquanto a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal fez a implantação de tornozeleira eletrônica.

Bia Kicis (PL-DF), deputada federal, classificou Bolsonaro como um preso político que está sendo humilhado. “O sonho de Lula e do regime é poder chamá-lo de presidiário para tentar igualá-lo ao corrupto descondenado”, escreveu em publicação no X. 

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Já o deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS) destacou a ausência de condenação de Bolsonaro. “É isso que a ditadura Lula-Moraes lhe impõe com a tornozeleira eletrônica, a proibição de sair de casa entre 19h e 7h todos os dias e de falar com embaixadores estrangeiros e até mesmo com seu próprio filho.”

Nikolas Ferreira (PL-MG), também deputado federal, enumerou as ordens autorizadas pelo STF contra Bolsonaro. “Busca e apreensão, tornozeleira, proibição de falar com embaixadores, diplomatas e até com o próprio filho Eduardo”, escreveu. “Venezuela está com inveja.”

O ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo Bolsonaro, Fábio Wajngarten, classificou a ação contra o ex-presidente como “inacreditável” e “inaceitável”. “Ele sempre cumpriu tudo que lhe era injustamente imposto. Não há em absoluto nenhum fato novo.”

Mourão projeta reação dos EUA diante de medidas contra Bolsonaro

O senador e ex-vice presidente Hamilton Mourão (Republicanos-RS) comentou a probabilidade de novas retaliações dos Estados Unidos diante das ordens contra Bolsonaro. “As medidas restritivas de liberdade impostas hoje ao Presidente Bolsonaro são desproporcionais e vão de encontro ao Estado Democrático de Direito.”

Ele acrescenta que as possíveis novas medidas do governo de Donald Trump,  “em última análise, irão prejudicar ainda mais o povo brasileiro”.


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