Sócio-fundador da Empiricus explica que microcaps específicas oferecem possibilidades de ganhos altos para investidores neste momento
Em meio a debates sobre a persistência da inflação e a necessidade de um ajuste fiscal, olhar para a Bolsa de Valores como abrir a janela em época de frente fria. Mas, após um longo período assim, Rodolfo Amstalden, sócio-fundador e analista da Empiricus Research, começa a ver um cenário ensolarado para ações de seis empresas.
A mudança ocorre por causa de três fatores, que, de acordo com o analista, podem destravar boas oportunidades para algumas das menores companhias listadas na B3.
O primeiro desses eventos é o fluxo enorme de dinheiro estrangeiro vindo para o Brasil. De acordo com dados da B3, do começo do ano até 28 de maio, investidores internacionais já colocaram R$ 22 bilhões na Bolsa de Valores. Em comparação, no acumulado de 2024, o saldo foi negativo e R$ 24 bilhões.
Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research, explica que o fluxo de capital vindo de fora foi o principal fator para o Ibovespa atingir inéditos 140 mil pontos no último mês.
O segundo fator diz respeito ao possível começo da queda da taxa básica de juros, a Selic, a partir do fim do ano. Felipe Miranda, sócio-fundador e analista da Empiricus, aponta para o arrefecimento suave da atividade econômica brasileira, ao mesmo tempo em que a inflação surpreende para baixo. Os dois fatos por si já aumentam a chance de um afrouxamento monetário em 2026.
Entretanto, há mais um dado para entrar nesta conta: a alta do IOF nas operações de crédito PJ. “Isso tem um efeito parecido com o aumento da taxa básica de juros, porque é um imposto repassado ao tomador de crédito”, diz Miranda. A medida tem o potencial de trazer o começo dos cortes da Selic para dezembro deste ano.
Por fim, o terceiro fator que tende a abrir o céu da Bolsa de Valores do Brasil é o vislumbre de mudança do governo federal em 2026. Amstalden reforça que as pesquisas mais recentes mostram a popularidade de Lula em queda, em razão de diversas crises, como a do INSS e, mais recentemente, do IOF.
Miranda ressalta que a eleição de um candidato da oposição no pleito de 2026 aumentará a probabilidade de ocorrer um importante ajuste fiscal.
Isso tudo sugere que o cenário atual é uma rarajanela de oportunidades. “Pode ser uma porrada gigantesca, devolvendo a relação entre preço e lucro das ações brasileiras para patamares bem acima da média histórica”, diz Amstalden.
Se essa relação apenas voltar para a média, o potencial de alta para a Bolsa brasileira já será de 50%, segundo Amstalden. Por isso, a hora de investir em algumas ações da bolsa é agora.
Veja também: “Empiricus abre vagas em reunião privada para explicar como o raro alinhamento de três eventos gera um potencial de multiplicação para microcarpas”
Cenário tende a beneficiar empresas pequenas
Esse alinhamento de três eventos tão benéficos para o mercado brasileiro é raro. Além disso, ele é capaz de trazer efeitos diferentes para cada tipo de empresa. Uma gigante exportadora é impactada por fatores econômicos diferentes de quem atua dentro do país, por exemplo.
É por isso que o momento atual é ainda mais favorável para as microcaps,que, historicamente, são mais sensíveis ao cenário doméstico que as large caps.
Além disso, muitas ações são negociadas hoje a preços menores do que seus valores de mercado. A volta dos investidores para a Bolsa nesta janela de oportunidade deve causar um movimento de reprecificação dos papéis. “Esse segmento pode ser o próximo a surpreender positivamente”, afirma Matheus Spiess, analista da Empiricus Research.
“Isso não é apenas uma expectativa, mas um cenário viável e importante, com grandes chances de multiplicação de capital para quem começar a aportar agora”, complementa Amstalden.
No entanto, é preciso ficar atento para fazer a melhor alocação na sua carteira. Os bons ventos não significam que você deve colocar todo o dinheiro possível em todas as microcaps da Bolsa.
Algumas empresas têm condições de crescer muito mais do que outras nesse momento. Para investir bem, é importante ter a referência de profissionais experientes do mercado financeiro.
Não é à toa que o sócio-fundador da Empiricus está empolgado com o cenário. Desde a fundação da empresa, em 2009, Amstalden nunca viu três eventos tão raros se alinharem dessa forma e possibilitarem um período de alta com tanta intensidade.
Diante da singularidade deste momento, Rodolfo Amstalden e Felipe Miranda organizaram uma reunião privada extraordinária.
No encontro, os sócios vão explicar como essa janela única pode destravar valorizações enormes para seis pequenas ações da bolsa.
Vale destacar que a carteira de microcaps da Empiricus acumula alta de 283% desde o seu lançamento, em agosto de 2014. O resultado é quatro vezes maior do que o desempenho do SMLL (índice de referência das menores empresas da Bolsa) no período.
Rentabilidade passada não é sinônimo de ganhos futuros, mas o resultado mostra o tamanho do potencial que essa carteira oferece a quem segue suas recomendações.
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