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Análise: Violência política assusta eleitores nos EUA

A analista de Internacional da CNN Fernanda Magnotta afirmou que o clima de tensão nos Estados Unidos foi intensificado após um aparente atentado contra o ex-presidente e candidato republicano, Donald Trump, no último domingo (15).

Um atirador foi localizado a cerca de 500 metros de Trump em um campo de golfe na Flórida.

O FBI investiga o caso como uma possível tentativa de assassinato, elevando as preocupações com a segurança dos candidatos e do processo eleitoral como um todo.

Reação democrata ao incidente

Magnotta comentou a reação da candidata democrata à Casa Branca, Kamala Harris, ao episódio.

Segundo Magnotta, a tendência é que os democratas adotem uma postura cautelosa, buscando “dar tempo e tirar temperatura para agir de acordo com as expectativas”.

“O primeiro movimento é condenar a violência política, que aliás é uma praxe dos Estados Unidos”, explicou a analista.

Tanto o presidente Joe Biden quanto a vice-presidente Kamala Harris seguiram essa linha, visando pacificar o país e não estimular uma elevação dos ânimos.

Magnotta ressalta que, proporcionalmente à gravidade do caso, é provável que Kamala retome em breve a campanha “com voracidade”, considerando a proximidade das eleições.

A analista acredita que o episódio deve se diluir nos próximos dias em meio à intensa agenda de campanha.

Impacto no eleitorado

Um aspecto preocupante destacado por Fernanda Magnotta é o possível impacto desses eventos na participação dos eleitores.

“Já existem alguns indícios de que algumas pessoas tenham medo de ir a comícios, de sair para votar e fazer campanha”, alertou.

A analista apontou que até mesmo mesários estão desistindo de participar da eleição por receio de se tornarem alvos de violência política.

Esse cenário pode afetar não apenas a operação do pleito, mas também seu resultado final, representando um desafio adicional para a democracia americana neste momento de tensão.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.

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