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Argentina alcança a menor taxa desde 2018

O nível de pobreza na Argentina atingiu 31,6% no primeiro semestre de 2025. Este o resultado mais baixo desde 2018, quando o então presidente Mauricio Macri enfrentava uma série de desafios em razão de uma crise cambial. Os dados são da Universidade Torcuato Di Tella (UTDT). A instituição divulgou os números nesta terça-feira, 15, em Buenos Aires.

O índice representa do mesmo modo o melhor desempenho desde a posse de Javier Milei, em dezembro de 2023. O balanço indica um recuo de 21,3 pontos percentuais em comparação ao pico de pobreza, que alcançou 52,9% no primeiro semestre de 2024. 

Pobreza é bem menor em relação ao governo Kirchner

O recuo também representa uma diminuição considerável no segundo semestre de 2024, quando o índice apontou uma taxa na ordem de 38,1%. O resultado sob a gestão de Milei demonstra uma redução no nível de pobreza de 41,7% em comparação ao final dos governos de Alberto Fernández e Cristina Kirchner (2019-2023), líderes de esquerda que antecederam Milei.

Os estudos, sob responsabilidade de dois economistas da UTDT, apontam para a possibilidade de a Argentina, enfim, estar se livrando de um ciclo de pobreza acentuada. Conforme os pesquisadores, um dos grandes fatores de influência na redução da pobreza é o aumento do poder aquisitivo da população, que, enfim, está conseguindo se equiparar ou superar os índices inflacionários. 

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Em junho deste ano, por exemplo, a inflação, pelo segundo mês consecutivo, ficou abaixo dos 2%, em um movimento inédito desde 2020. Conforme os dados mais recentes da Secretaria de Emprego do governo federal, o valor do salário médio observado em maio de 2025 foi 10,4% acima do verificado em dezembro de 2023.

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