A atriz Giovanna Antonelli se manifestou oficialmente, por meio de sua assessoria, sobre a ação judicial envolvendo seu nome em uma disputa empresarial. Em nota enviada à revista Veja, a defesa afirma que a artista é alvo de litigância predatória. O termo refere-se a um tipo de prática abusiva que visa a manipular o Judiciário para obter vantagens indevidas ou prejudicar a outra parte.
Conforme os advogados, os autores do processo estariam tentando explorar a imagem pública de Antonelli para atrair atenção ao caso. “A verdade é que os autores dessa incabível demanda estão aproveitando a imagem da atriz para atribuir notoriedade à causa, o que fazem como uma clara estratégia para iludir e confundir”. A Giolaser, empresa de depilação e tratamentos estéticos, responde principalmente por crimes de propaganda enganosa e pirâmide financeira.
Atriz confirma participação minoritária
A nota também esclarece que Giovanna Antonelli possuía apenas uma participação minoritária na franqueadora mencionada no processo. A atriz teria cedido o uso de sua imagem, mas não participava da administração da empresa nem da condução dos contratos comerciais.
“A única responsável por contratos de franquia é a empresa que gerencia o negócio franqueado, o grupo Salus”, afirma a assessoria. “Assim, qualquer lesão entre a empresa franqueada e a empresa franqueadora, se realmente existiu, deve ser apurada entre as empresas responsáveis que realizaram os negócios empresariais”.
Uso de imagem também gera responsabilidade
O caso, segundo analistas, expõe um alerta recorrente no mundo empresarial: o uso de celebridades em campanhas de franquias e negócios costuma atrair credibilidade e consumidores. Do mesmo modo, pode gerar conflitos judiciais quando surgem disputas entre franqueados e franqueadores.
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