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Belmonte vai deixar São Paulo? Dos protestos ao acordo em Cotia, entenda bastidores e racha político no clube

Carlos Belmonte não colocou o cargo à disposição e nem pretende pedir demissão do São Paulo, embora fontes ouvidas pela ESPN relatem que a briga política dentro do clube está “cada vez mais feia”.

O “racha” da vez tem como protagonista a base de Cotia. Diretor de futebol, Belmonte é contra a aprovação da parceria da base que o presidente Julio Casares desenha nos bastidores com o fundo de investimentos Galápagos.

No projeto que Casares trabalha para aprovar no Conselho Deliberativo, a Galápagos investiria R$ 250 milhões em Cotia. Em troca, teria direito a 30% da operação da base, algo que Belmonte e seu grupo político resistem, assim como outros conselheiros mais “conservadores” no Morumbis.

Casares tem trabalhado muito nos bastidores do São Paulo para mostrar que tal parceria é “inovadora” e pode fazer o clube voltar a ser referência em categorias de base, além de garantir uma melhor utilização das joias da base no profissional.

A versão, porém, não é aceita por todos.

A ESPN apurou que existe uma pressão gigantesca pela saída de Belmonte, homem-forte do futebol são-paulino desde o início do primeiro mandato de Julio Casares, em janeiro de 2021.

As críticas ganharam ainda mais peso após a eliminação na CONMEBOL Libertadores e o mau momento da equipe, que soma quatro derrotas seguidas somando também jogos do Brasileirão.

Casares e Belmonte, por final, foram alvos de protestos da torcida do São Paulo antes da partida contra o Ceará, segunda-feira (29), no Morumbis. Após a derrota por 1 a 0 para o Vozão, torcedores comuns, não ligados às organizadas, gritaram contra presidente e direção.

Em meio a tudo isso, porém, Carlos Belmonte só deverá deixar a direção do São Paulo se foi demitido por Casares.

Próximos jogos do São Paulo:

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