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Boeing 747 declara mayday e pousa em Guarulhos por desvios

Um Boeing 747 da Lufthansa realizou um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na tarde desta terça-feira, 8. Caminhões do Corpo de Bombeiros se posicionaram próximos à pista e aguardaram a chegada da aeronave, seguindo protocolos de segurança.

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A aeronave, modelo 747-8I com matrícula D-ABYM, partiu de Frankfurt, na Alemanha. O voo LH-510 tinha como destino final o Aeroporto de Ezeiza, em Buenos Aires. Ao se aproximar do aeroporto argentino, por volta de 6h20, a tripulação encontrou forte neblina. Durante quase 20 minutos, o avião permaneceu em órbitas. Sem perspectivas de melhora no clima, os pilotos decidiram prosseguir até Assunção, no Paraguai. O pouso ocorreu cerca de 1h20 depois do desvio.

Depois de uma hora no solo paraguaio, os comandantes autorizaram nova decolagem rumo a Buenos Aires. O controle aéreo manteve o Jumbo em mais uma trajetória de espera. O Boeing executou manobras por outros 20 minutos e não obteve autorização para pousar. Como alternativa, a tripulação definiu o aeroporto de Guarulhos como novo destino.

O pedido do Boeing 747 indicava uma emergência que exigia prioridade máxima na aproximação

No trajeto para São Paulo, os pilotos declararam “mayday”. O pedido indicava uma emergência que exigia prioridade máxima na aproximação. O controle aéreo brasileiro iniciou os procedimentos especiais. A transmissão dos canais “SBGR Live” e “Aviação Guarulhos JPD” exibiu a aterrissagem por diferentes ângulos, por volta de 13h.

Depois da conclusão do pouso seguro, o canal Golf Oscar Romeo divulgou o diálogo entre a torre de controle e os tripulantes. O controlador questionou o motivo da emergência. Os pilotos responderam que a tripulação atingia o limite regulamentar de jornada e o nível de combustível ficara crítico.

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Relatos indicam que a situação começou com condições meteorológicas adversas na região de Buenos Aires. A neblina densa prejudicou diversas operações e causou atrasos prolongados. Vários voos, tanto nacionais quanto internacionais, foram obrigados a desviar para aeroportos alternativos.


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