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Braga Netto sofre novo revés judicial

Nesta terça-feira, 29, a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou para manter a prisão do general Braga Netto, ex-ministro de Bolsonaro.

O militar é réu no Supremo Tribunal Federal (STF), por suposto envolvimento no que seria uma tentativa de golpe de Estado.

A PGR emitiu o parecer, depois de ser acionada pelo ministro Alexandre de Moraes.

Conforme a defesa do general, que já solicitou o fim da preventiva cinco vezes, “não foi apontado, no parecer e na própria decisão agravada, nenhum fato novo e contemporâneo, nenhum motivo concreto de suposto perigo gerado pela liberdade, tampouco justificativa razoável para não se aplicar quaisquer medidas cautelares alternativas”. Oeste noticiou que, em razão da prisão do general, as audiências do “golpe” puderam ocorrer durante o recesso do Poder Judiciário.

Alegações da defesa de Braga Netto

O ministro Alexandre de Moraes, durante sessão na 1ª Turma do STF que julga denúncia sobre o núcleo 3 da PET 12.100, em Brasília – 20/5/2025 | Foto: Fellipe Sampaio/STF

Ainda de acordo com os advogados do militar, com o encerramento da fase de interrogatório dos réus do “núcleo 1”, do qual Braga Netto faz parte, não há mais motivos para manter a cautelar, já que a fase de investigação do caso terminou.

Na decisão mais recente, Moraes afirmou que, apesar da alegação da defesa, ainda se faz presente um “perigo gerado” pela liberdade de Braga Netto e os “fortes indícios da gravidade concreta” dos crimes pelos quais ele é acusado.

Leia também: “O malabarismo jurídico da PGR”, reportagem publicada na Edição 278 da Revista Oeste

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