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Brasil abre mercado para farinha de sangue bovino na Colômbia

O Brasil conquistou mais uma abertura de mercado internacional, desta vez na Colômbia, para exportação de farinha de sangue bovino. O acordo sanitário entre os dois países foi concluído na última sexta-feira (31) e representa um novo avanço para o agronegócio brasileiro.

O sangue bovino, processado em forma de farinha, é um insumo com alto teor proteico, amplamente utilizado na produção de rações para animais, especialmente nos setores de avicultura, suinocultura e pet food.

De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a Colômbia possui cerca de 52 milhões de habitantes e mais da metade das famílias têm pelo menos um animal de estimação — um mercado com grande potencial para os produtores brasileiros.

Dados sobre exportações e mercado

Em 2024, o Brasil exportou US$ 863 milhões em produtos agropecuários para a Colômbia, com destaque para papel e celulose, açúcar refinado, café e rações para animais. A nova negociação fortalece a presença do país nesse mercado e contribui para a diversificação da pauta exportadora.

Segundo informações técnicas da Nutrivil, a farinha de sangue bovino é obtida a partir de sangue fresco e limpo, que passa por processos mecânicos e de cocção até atingir o estado seco. O resultado é uma farinha rica em proteínas, utilizada na composição de dietas animais sob rigorosos padrões de segurança e rastreabilidade. O uso é proibido para ruminantes, mas indicado para outras espécies de produção e para o setor de alimentação pet.

Aberturas de mercado em 2023

Com essa conquista, o agronegócio brasileiro soma 471 aberturas de mercado desde o início de 2023, resultado do trabalho conjunto entre o Mapa e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

Com informações de: canaldocriador.com.br.

Publicado com auxílio de inteligência artificial e revisão da Redação Canal Rural.

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