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Brasil tem a 6ª maior inflação e a 4º maior taxa de juros do G20

A inflação no Brasil atingiu 4,8% no acumulado de 12 meses até outubro de 2024 e foi a 6ª maior entre a das nações do G20. O levantamento foi realizado pela Austin Rating, a pedido do Poder360.

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A inflação brasileira, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 8 de novembro, está acima da meta estipulada pelo governo, que varia entre 1,5% e 4,5%.

Conforme a nova regra fiscal de 2024, isso é considerado um descumprimento da política econômica caso perdure por mais de seis meses.

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No ranking do G20, os países com inflação maior que o Brasil incluem a Argentina (193%), a Turquia (48,5%), a Rússia (8,5%), a Índia (6,1%) e o México (4,8%).

Os Estados Unidos registraram uma inflação de 2,6% em outubro, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (CPI). A inflação acumulada de janeiro a outubro de 2024 no Brasil coloca o país em 5º lugar entre os membros do G20.

Juros altos

Esse cenário mostra que o Brasil, apesar de ter reduzido ligeiramente a inflação desde o início do ano, ainda enfrenta desafios para alcançar a estabilidade de preços.

Mas a taxa de 4,8% mantém o Brasil em uma posição distante da meta de controle inflacionário estabelecida pelo governo, o que evidencia dificuldades da política econômica brasileira.

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A pressão inflacionária, de acordo com estes dados, persiste no país e pressiona ainda mais o governo para a necessidade de ações para ajustar a economia dentro das metas estabelecidas.

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O foco, porém, do Banco Central permanece em buscar soluções para controlar os preços e minimizar o impacto sobre os consumidores.

Desta maneira, o último aumento de 10,75% para 11,25% da taxa básica de juros, a Selic. coloca o Brasil com a 4ª maior taxa nominal do G20. Há 1 ano era de 12,25%. Os três primeiros são: Turquia (50%), Argentina (35%) e Rússia (21%).

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