A empresa American Eagle enfrentava uma crise séria. Suas roupas não estavam vendendo. Suas perdas chegaram a 68 milhões de dólares em maio. Eles então chamaram a atriz Sydney Sweeney para estrelar uma campanha simples para divulgar seus jeans. Com bom humor, a campanha reconhece que muita gente – especialmente os homens – quer ver mais a atriz do que o produto que vendem.
Acontece que Sydney Sweeney é bela e tem um corpo que os homens desejam e muitas mulheres invejam. Seus seios lembram as antigas estrelas de Hollywood como Marilyn Monroe ou Jane Mansfield. E ainda por cima Sydney é uma boa atriz, como já provou em filmes e séries como Era Uma Vez em Hollywood, Sharp Objects, Euphoria e The White Lotus.
As propagandas estreladas por Sydney Sweeney, divulgadas a partir do dia 23, aparentemente fizeram American Eagle voar alto. Segundo artigo da veterana da industria da moda Aliza Licht para o jornal britânico The Times, a campanha gerou mais de quatro bilhões de exposições pela internet gerando o equivalente a 65 milhões de dólares em propaganda grátis. A capitalização de mercado da empresa cresceu 200 milhões de dólares.


A campanha gerou mais que lucro. Serviu para que a atual geração de esquerdistas mostrasse sua verdadeira face de puro racismo. A “influencer” Jess Britvich sintetizou o que eles pensam: “Em um momento cultural moldado pelo fascismo crescente, a nova campanha da American Eagle para Sydney Sweeney tem menos a ver com jeans e mais com genes, linhagem e valor reprodutivo. Vamos falar sobre eugenia, feminilidade branca e por que não podemos nos dar ao luxo de dizer: ‘Não é tão profundo assim’.”
Esse tipo de discurso levou os esquerdistas a usar o mesmo clichê inevitável de chamar o que não gostam ou não entendem de “nazista” por valorizar uma mulher branca, loura e de olhos azuis. A mesma esquerda que condena como “nazista” a campanha da American Eagle sai às ruas defendendo o grupo terrorista Hamas e o extermínio de judeus.
Modelos “não brancas” deveriam ser aceitas naturalmente e não como representes de cotas raciais ou afirmação ideológica. No Brasil, Thais Araujo (hoje uma esquerdista radical) está em todos os lugares não porque é negra, mas porque é linda. Foi o caso da pioneira Luana, a primeira modelo brasileira negra que conquistou até a Europa nos anos 1960.

Sydney Sweeney está sendo hoje considerada uma espécie de musa da direita, por ter derrubado a lógica perversa da esquerda woke. Seu sucesso é uma volta ao conceito natural, depois de anos de propaganda usando modelos bizarros que se encaixavam na escola woke. O consumidor quer beleza, não ideologia.