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Campeão sobre rival, São Paulo é ‘freguês’ do Athletico em mata-matas

Mesmo com a vantagem conquistada no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, com a vitória por 2 a 1 no Morumbis – e o ótimo momento em que vive, com cinco triunfos seguidos – o São Paulo entra em campo nesta quarta-feira (6) contra o Athletico-PR, na Arena da Baixada, sonhando com a vaga nas quartas de final. Ainda assim, com uma “pulga atrás da orelha”.

O retrospecto do Tricolor não é nada favorável em confrontos eliminatórios contra o rival paranaense.

Apesar de ter vencido a mais simbólica das decisões entre os clubes — a final da CONMEBOL Libertadores de 2005, com goleada por 4 a 0 no jogo decisivo – o time paulista soma mais eliminações do que classificações diante do Furacão em mata-matas nacionais e internacionais.

Nos seis duelos entre eles, o Athletico levou a melhor em cinco deles, entre eles o último, que assim como o atual, também aconteceu na Copa do Brasil.

Veja o histórico de confrontos eliminatórios entre São Paulo e Athletico-PR:

O primeiro encontro em mata-matas aconteceu em 1983. O Athletico venceu a ida por 2 a 1 no Couto Pereira e confirmou a classificação no Morumbis ao segurar o São Paulo e vencer por 1 a 0, gol de Assis.

O goleiro Roberto e a trave foram decisivos no primeiro tempo, e o Furacão controlou o jogo na segunda etapa para avançar às semifinais.

O São Paulo venceu a volta por 2 a 1 no Morumbis, mas não foi suficiente. O Athletico havia feito 4 a 2 no primeiro jogo e ficou com a vaga para a final da seletiva e, posteriormente, se garantiu na competição continental.

Dono da segunda melhor campanha da fase regular do Brasileirão, o Athletico teve a possibilidade de enfrentar o rival em casa, na Arena da Baixada. E com gols de Kléber Pereira e Alex Mineiro, venceu o São Paulo por 2 a 1, caminhando para conquistar seu primeiro e único título brasileiro até aqui.

A única exceção no domínio do Furacão aconteceu em 2005, certamente no mais importante dos duelos entre os rivais. Por conta de um veto à Arena da Baixada por conta da capacidade, o jogo de ida das finais da Libertadores aconteceu no Beira-Rio, em Porto Alegre, e terminou 1 a 1.

Na volta, com o Morumbis lotado, o São Paulo não deu chances ao rival e goleou por 4 a 0, garantindo o tricampeonato da competição.

Após dois empates sem gols, os times decidiram a vaga nos pênaltis em um Morumbis com pouco mais de 3.000 torcedores.

Com time misto e muitos garotos da base, o São Paulo desperdiçou duas cobranças, com Juninho e o então jovem Oscar, que tinha 16 anos na época e que está de volta ao clube, e perdeu por 4 a 3, sendo eliminado da competição de forma bastante precoce.

No último dos confrontos já definido entre os times, mais uma vez o Athletico levou vantagem. No jogo de ida, na Arena, os paranaenses venceram por 2 a 1, com gols de Pablo e Paulo André.

No Morumbis, o São Paulo até abriu 2 a 0 no primeiro tempo, com Valdívia e Nenê, mas Guilherme e Rossetto empataram e deram a vaga aos paranaenses, que na época eram comandados por Fernando Diniz.

Próximos jogos do São Paulo:

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