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Carlos Eugênio Simon analisa pênalti em Maurício em Palmeiras x Atlético-MG

O Palmeiras venceu o Atlético-MG por 2 a 1 neste sábado (28) pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro com dois gols de pênalti. E o primeiro levantou polêmica.

Aos 46 da etapa, o árbitro marcou um pênalti polêmico de Igor Gomes em Maurício. Raphael Veiga cobrou e fez 1 a 0. Porém, Carlos Eugênio Simon, comentarista de arbitragem dos canais ESPN, não viu falta no lance.

“Lance um pouco mais complicado. Para mim, não foi pênalti. Não é. Olhei várias vezes e também fiquei com uma dúvida no primeiro momento. Aquela mão, se era no ombro e tal. Mas depois eu olhei e salvei o lance. E fiquei olhando algumas vezes. E não me parece um contato faltoso, tá? Tem a mão no ombro. O jogador tem cuidado e retira as mãos do Maurício, do Palmeiras, e o Everson está em cima abafando a bola. Para mim, na decisão final, após olhar algumas vezes, não foi pênalti. E o árbitro no campo tomou a decisão do campo. E, veja bem, se ele deu o pênalti, ele teria de expulsar o jogador do Galo. Isso porque não há bola em disputa. A bola está na frente. A regra fala: quando não há bola em disputa, quando é empurrão, puxão, agarrão nas costas, é impedir uma clara e manifesta de se fazer um gol. Na visão do árbitro, pênalti e amarelo. Deveria ser pênalti e vermelho na decisão dele. Na minha não. Na minha decisão final, eu também fiquei na dúvida. Mas olhando várias vezes e tendo todos os recursos da regra, categoricamente não houve penalidade máxima. E aí o Galo foi prejudicado.”

“O que sei de bastidores em conversas com árbitros, é que, quando é lance polêmico assim, se respeita a decisão do campo. É orientação. O VAR não tem se metido nessas jogadas. Quando toma uma decisão e é um lance polêmica, fica a decisão do campo.”

Também comentarista de arbitragem dos canais ESPN, Renata Ruel corroborou a decisão de Simon.

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“Por essa imagem, não vejo impacto na ação do atacante. O segurar na regra diz que nem sempre será falta, só se o impacto for claro. Porém, como foi marcado no campo e cabe interpretação, vejo que o VAR não deve interferir. Eu não marcaria o pênalti.”

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