O atacante João Félix foi vendido pelo Chelsea, da Inglaterra, para o Al Nassr, da Arábia Saudita. A negociação foi oficializada pelos clubes nesta terça-feira (29).

O português será companheiro dos compatriotas Cristiano Ronaldo, destaque do time, e Jorge Jesus, treinador.

O jogador, de 25 anos, era especulado no Benfica, mas a imprensa internacional já noticiava, nos últimos dias, a possibilidade de fechar com o time saudita.

A empresária Fifa Jen Mendelewitsch, inclusive, chamou o português de “máquina de imprimir dinheiro” ao criticar suas decisões de constantemente trocar de clubes e não conseguir se firmar.

“João Félix não joga futebol há muito tempo. É uma impressora. É uma máquina de imprimir dinheiro e com o próprio aval, já que ele não se rebela. Já há muito tempo que deveria mandar na sua carreira e não permitir que as pessoas decidam por ele e mandem-no para projetos que não lhe agradam”, disse a empresária.

“Quando conhece o potencial que ele tem, é triste. Mas é um exemplo do que não se deve fazer quando se é um jovem jogador com potencial. Vai para o Atlético de Madrid por 126 milhões de euros num clube onde não encaixava no modelo de jogo. E depois o Chelsea gasta 50 milhões”.

Revelado para o futebol em 2018, João Félix surgiu como uma grande promessa do futebol internacional ao ter sido comprado pelo Atlético de Madrid por R$ 543 milhões, clube no qual não conseguiu brilhar. Nos anos seguintes, o português passou ainda por Chelsea, Barcelona e Milan, sem conseguir se firmar.

O atleta chegou a ser alvo do Flamengo para a disputa do último Mundial de Clubes. A ESPN apurou que o estafe do jogador conversou com o Rubro-Negro ainda em abril.