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China condena ‘interferência injustificada’ dos EUA no Brasil

Em meio a tensões que envolvem questões comerciais e diplomáticas, autoridades chinesas manifestaram preocupação sobre ações de outros países em relação ao Brasil. Nesta quarta-feira, 6, Wang Yi, ministro das Relações Exteriores da China, manteve diálogo telefônico com Celso Amorim, assessor especial da Presidência, e reiterou críticas ao que chamou de ‘intervenções externas’.

Durante a conversa, Wang Yi enfatizou o compromisso de Pequim com a soberania brasileira e destacou que a China repudia qualquer tipo de ingerência em assuntos internos do Brasil. O ministro também se posicionou contra o uso de tarifas para fins de pressão política e alegou que tal prática fere normas internacionais.

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Declarações públicas e posição oficial da China

Segundo nota divulgada pelo governo chinês no X, o chanceler afirmou: “A China apoia firmemente o Brasil na defesa de sua soberania nacional e dignidade nacional e se opõe a interferências externas injustificadas nos assuntos internos do Brasil”.

Além disso, o ministro destacou o apoio ao papel brasileiro no Brics e ressaltou a importância da solidariedade e da cooperação entre nações do Sul Global. Ele reforçou o interesse em aprofundar os laços bilaterais para enfrentar instabilidades externas e elogiou a complementaridade entre os dois países.

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Wang Yi acrescentou ainda que “usar tarifas como arma para suprimir outros países viola a Carta das Nações Unidas, enfraquece as regras da OMC e é, ao mesmo tempo, impopular e insustentável”.

Leia também: “Moraes na lista dos ditadores“, reportagem de Artur Piva publicada na Edição 280 da Revista Oeste

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