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China reduz presença nas exportações do agronegócio brasileiro

Considerando as exportações entre janeiro e julho, a China respondeu por 34,9% das vendas do agronegócio brasileiro no mercado externo. É o menor patamar desde 2020, quando o mercado chinês atingiu o ápice nesse intervalo.

No período de janeiro a julho de 2020, a China respondeu por 39% da receita do agronegócio do Brasil com o mercado externo. No ano seguinte, a fatia caiu para 38,4%. Em 2022, foram 35,5%. E nos sete primeiros meses de 2023, a participação chinesa fechou em 36,8%.

A boa notícia, contudo, é que o agro quebrou recorde de faturamento com mercado externo no período, considerando todos os destinos para onde o país exporta. Entre janeiro e julho de 2024, a receita do agro brasileiro com mercado externo fechou em US$ 97,8 bilhões. A cifra representa um crescimento de 1% sobre o mesmo intervalo do ano anterior.

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De acordo com os números do governo federal, 110 destinos aumentaram o valor gasto com compras de produtos do agro brasileiro. A lista inclui grandes clientes como União Europeia (+1%), Estados Unidos (+16%) e Canadá (+33%).

Compras da China no agronegócio brasileiro

O complexo da soja lidera as compras da China de produtos do agronegócio brasileiro. Dos US$ 31,2 bilhões pagos pelos chineses de janeiro a julho, US$ 24,2 bilhões tiveram esse segmento como destino. As carnes aparecem na segunda posição, com US$ 4 bilhões. O terceiro lugar do top 3 das fibras e produtos têxteis (US$ 1,2 bilhão).

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