Já garantida na próxima Copa do Mundo, a seleção brasileira volta a campo na manhã desta sexta-feira (10), às 8h (de Brasília), em duelo contra a Coreia do Sul. E o amistoso será de grande importância para Carlo Ancelotti, que, após ajeitar a defesa da equipe, segue em busca de solucionar o ataque.
Nos quatro jogos que comandou o Brasil, o técnico italiano já colocou em prática sua metodologia. Assim, Ancelotti conseguiu ‘arrumar a casa’ começando pela defesa.
Com a dupla de zagueiros formada por Marquinhos e Alexsandro, além de Casemiro de volta como volante ao lado de Bruno Guimarães, a seleção voltou a ser sólida no setor defensivo. O recém-chegado Douglas Santos está se firmando na lateral-esquerda e deixando o sistema mais seguro.
Nos quatro jogos com Carletto, a seleção levou apenas um gol, sendo ele de pênalti, na partida contra a Bolívia, em duelo que foi disputado em El Alto, com uma altitude superior a 4000 metros.
Contudo, se os problemas defensivos foram solucionados rapidamente, o ataque segue como a grande interrogação da seleção. Com Ancelotti, foram quatro gols em quatro partidas, sendo três deles no mesmo jogo, na vitória por 3 a 0 contra o Chile. Assim, na metade das partidas sob o comando do italiano, a seleção não balançou as redes.
O setor é o que segue ainda em transformação pelo técnico. Foram quatro formações diferentes nestas quatro partidas.
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Na estreia contra o Equador, Vinicius Jr., Estêvão e Richarlison foram os titulares.
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Diante o Paraguai, Vini Jr., Raphinha, Matheus Cunha e Martinelli começaram o duelo.
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Já contra o Chile, Martinelli, Raphinha, Estêvão e João Pedro montaram o ataque.
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E, diante da Bolívia, com um time misto, Luiz Henrique, Samuel Lino e Richarlison foram os escolhidos.
Resta saber agora se Ancelotti conseguirá sanar mais um problema na seleção pentacampeã para, quem sabe, recuperar o prestígio que ficou para trás nos últimos anos e trazer de volta a alegria ao torcedor brasileiro.
