A Operação Leão em Ascensão, lançada por Israel em 13 de junho, desmantelou o programa nuclear iraniano, derrubou parte da cúpula militar dos aiatolás e desmoralizou o regime de Teerã diante do mundo.
+ Leia mais notícias do Mundo em Oeste
Em reportagem publicada na Edição 274 da Revista Oeste, o colunista Augusto Nunes e o repórter Eugenio Goussinsky revelam os bastidores da ofensiva que combinou inteligência cirúrgica, tecnologia de ponta e uma mensagem contundente: Israel não aceitará ameaças existenciais.
O Mossad entra em cena para ajudar Israel
A ação foi um golpe de precisão conduzido por agentes do Mossad, que se infiltraram no Irã, mapearam alvos estratégicos, monitoraram cientistas e facilitaram bombardeios a mais de 2 mil quilômetros de distância.
Em parceria com as Forças Armadas israelenses, os agentes do Mossad destruíram centros de enriquecimento de urânio, anularam sistemas de defesa comprados da Rússia e eliminaram líderes-chave da Guarda Revolucionária do Irã. O estrago foi tão grande que a retaliação iraniana se limitou a mísseis contra civis — o que apenas evidenciou a impotência militar do regime dos aiatolás.


A reportagem de Oeste conecta esse momento a quatro décadas de tensão: desde 1979, quando o Irã derrubou o xá Mohammad Reza Pahlavi, aliado de Israel, e adotou como doutrina oficial a destruição do Estado judeu.
O ataque de agora marca o terceiro desmonte de um programa nuclear inimigo por parte de Israel, depois do Iraque (1981) e da Síria (2007). Desta vez, contudo, os alvos estavam muito mais avançados e protegidos.
Startup de jornalismo on-line, a Revista Oeste está no ar desde março de 2020. Sem aceitar anúncios de órgãos públicos, o projeto é financiado diretamente por seus assinantes. Para fazer parte da comunidade que apoia a publicação digital que defende a liberdade e o liberalismo econômico, basta clicar aqui, escolher o plano e seguir os passos indicados.