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Como Mundial foi cereja do bolo para Kaká ser melhor do mundo

Em 2007, o futebol se curvou diante do talento de Kaká, protagonista do Milan nas conquistas da Champions League e do Mundial de Clubes. O talento do brasileiro era tão grande que não impressionava só os torcedores, mas também quem o enfrentava.

É o caso de Washington, o “Coração Valente”, que viu o astro dar os primeiros passos na seleção brasileira e, anos depois, foi adversário na semifinal do Mundial de 2007, o último conquistado pelo time rossonero na história.

Convidado do 6º episódio do “Papo de Mundial”, programa da ESPN que reúne histórias sobre o torneio interclubes, o ex-atacante de Ponte Preta, Athletico-PR, Fluminense e São Paulo lembrou como foi ver Kaká no auge da forma física e técnica.

“O Kaká estava vivendo aquele melhor momento dele da carreira dele. Estava numa fase maravilhosa, por isso logo em seguida foi considerado o melhor do mundo, mas [o Milan] tinha Cafu, Maldini, Nesta, Gattuso, Seedorf, Shevchenko…”, disse o atacante, que já havia dividido vestiário com o craque.

.“Quando ele foi pela primeira vez para a seleção, eu estava na seleção brasileira também. E a gente via que o Kaká tinha um futuro brilhante ali. Naquela oportunidade, quando ele estava no São Paulo ainda, e logo em seguida, quando ele foi para Europa”, afirmou o Coração Valente.

Em 2007, Kaká chegou ao Mundial apenas para coroar o posto de melhor do planeta que, convenhamos, já era dele. Na semifinal, o Milan encarou o Urawa Reds e venceu por 1 a 0. O gol não foi do brasileiro, mas a jogada inteira para Seedorf marcar saiu dos seus pés.

“Foi uma arrancada dele, que nossos zagueiros não conseguiram alcançar, e depois ele cruzou para o Seedorf fazer o gol. Então, aquele campeonato mostrou que ele tinha que ser o melhor jogador do mundo”, finalizou o ex-atacante.

O Milan de Kaká foi para a final daquele Mundial contra o Boca Juniors, quando o brasileiro foi o principal nome da vitória por 4 a 2. No dia seguinte, Kaká já estava de volta à Europa para receber, das mãos do Rei Pelé, o prêmio de melhor jogador do mundo entregue pela Fifa.

Washington, por sua vez, terminou o Mundial com três gols, o que lhe deu a artilharia isolada.

Veja o episódio completo do “Papo de Mundial” com Washington:

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