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Como ‘noite mágica’ que Abel espera para Palmeiras x LDU quase virou ‘tragédia’ em pleno Allianz Parque

Precisando de uma vitória por mais de três gols de diferença para ir à final da CONMEBOL Libertadores, o Palmeiras recebe a LDU (EQU), no Allianz Parque, nesta quinta-feira (30), às 21h30, em partida que terá transmissão ao vivo no Disney+.

Logo após o empate por 0 a 0 com o Cruzeiro no último domingo (26), o técnico Abel Ferreira disse “crer em uma noite mágica” para o confronto diante dos equatorianos e convocou a torcida para apoiar durante os 90 minutos apesar da desvantagem no placar global.

“Na quinta-feira, preparam-se para uma noite mágica. Convoco nossos torcedores para que não parem de cantar pela a nossa equipe. Nós somos a equipe da virada e tenho fé que algo mágico vai acontecer quinta-feira. Não me perguntar como, mas é isso que eu acredito”, disse o português.

Curiosamente, este apoio pedido por Abel Ferreira quase transformou uma verdadeira “noite mágica” ocorrida no Allianz Parque em uma “tragédia”. Na semifinal da Libertadores de 2020, o Palmeiras recebeu o River Plate, em casa, com uma vantagem de 3 a 0.

Antes da partida, torcedores se organizaram para promover o chamado “corredor alviverde”, que se trata de “carregar” o time do CT até o Allianz Parque. A questão é que o que era para ser um incentivo para o elenco se transformou em um peso excessivo e “colapsou” o mental do time de Abel Ferreira.

O fato foi descrito pelo português em seu livro “Cabeça Fria, Coração Quente”: “Foi um momento arrepiante. Emocionante. Lindo. Sensacional. Impactante. Incrível. E mágico. E por ter sido tudo isso (…) acabou por ter um dano colateral: um sentimento de pressão excessiva de ‘não podemos perder. Entramos no jogo altamente inibidos pelo medo de perder”.

E foi exatamente isso que aconteceu. O que parecia ser um dia de festa e de confirmação da vaga na final da Libertadores após 20 anos, se transformou em um pesadelo. Ainda no primeiro tempo, o River Plate abriu 2 a 0 e martelou, mesmo com um a menos, até o fim por um terceiro gol, que levaria para os pênaltis.

Mas, mesmo sob toda a pressão, o Palmeiras conseguiu sobreviver, resistiu ao sufoco argentino e saiu de campo com a classificação. Na final, o Verdão de Abel Ferreira venceu o Santos, no Maracanã, por 1 a 0, e ficou com o seu segundo título de Libertadores.

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