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Corpo de J. R. Guzzo é enterrado no Cemitério Congonhas

O corpo do jornalista José Roberto Guzzo foi enterrado na manhã deste domingo, 3, no Cemitério Congonhas, em São Paulo. A cerimônia fúnebre contou com a presença de familiares, amigos, colegas de trabalho e pessoas que admiravam a trajetória de J. R. Guzzo, como assinava seus textos, na imprensa brasileira.

O Cemitério Congonhas fica situado na Rua Ministro Álvaro de Sousa Lima, número 101, no bairro Jardim Marajoara, zona sul da capital paulista. O local agora tem entre suas lápides o corpo daquele que foi um dos maiores do jornalismo brasileiro.

Guzzo morreu na madrugada deste sábado, aos 82 anos, vítima de um infarto. Construiu uma carreira marcada pela independência intelectual e compromisso com a verdade. Teve passagens marcantes pela Veja, onde atuou como diretor de redação, e pela Revista Oeste, na qual integrava o conselho editorial e era o principal colunista — além de ter sido um dos fundadores da publicação digital.

Artistas, políticos e jornalistas prestaram homenagens a Guzzo. O jornalista Augusto Nunes, amigo e colega de décadas, publicou: “Conheci J.R. Guzzo em 1972. De lá para cá convivi com mais de 1.500 jornalistas. Guzzo foi o maior de todos. Despeço-me do velho amigo com um beijo e uma lágrima”.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o definiu como “uma referência intelectual que nunca se calou diante do poder”. Ressaltou ainda que o jornalista marcou época “por sua coragem, lucidez e compromisso inegociável com a liberdade de expressão”.

Nomes como Caio Blinder, Xico Graziano, Eduardo Bolsonaro, Deltan Dallagnol, Francisco Holiday e os colegas de Revista Oeste, Ana Paula Henkel e Silvio Navarro, também enalteceram o imenso legado deixado por Guzzo.


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