Instituto Médico Legal de Ponta Grossa liberou o corpo para a família nesta quarta-feira (15); Arthur foi levado direto para o Cemitério Municipal de Tibagi, sem a realização de velório

(Foto: Reprodução/ Redes Sociais)
O corpo do pequeno Arthur da Rosa Carneiro, que foi encontrado morto nas margens do Rio Tibagi após seis dias desaparecido, foi enterrado na noite desta quarta-feira (15). O menino foi liberado pelo Instituto Médico Legal (IML) de Ponta Grossa no final da tarde e na sequência encaminhado diretamente para o Cemitério Municipal de Tibagi, sem a realização de velório.
Conforme informações do Serviço Funerário Municipal de Ponta Grossa, o menino de dois anos foi sepultado em Tibagi por volta das 23h. A família foi orientada a não realizar velório devido ao avançado estágio de decomposição do corpo. Arthur desapareceu na última quinta-feira (9) e foi encontrado no Rio Tibagi.
Durante os procedimentos para identificação do corpo, no IML, os profissionais não conseguiram realizar o exame pelas digitais, por conta do tempo que o menino ficou na água. Para confirmar legalmente a identificação, foi realizado um exame de DNA e o resultado deve sair em até três meses.
Porém, mesmo sem a identificação legal do IML, os familiares confirmaram que o corpo encontrado no Rio Tibagi é do pequeno Arthur. A liberação do corpo aconteceu após um alvará emitido com a Prefeitura de Tibagi.
Conforme a Agência Estadual de Notícias, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) e a Polícia Científica do Paraná (PCIPR) irão iniciar os trabalhos de identificação e apuração das circunstâncias do desaparecimento. O Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride), da PCPR, auxilia na investigação.
O local permanece isolado para os procedimentos técnicos necessários. Até o momento, 15 pessoas foram ouvidas.
O corpo foi encontrado na margem de um trecho do rio que fica a aproximadamente 80 metros do ponto onde havia sido localizada uma mamadeira da criança. Nesta semana chegou a ser emitido um Amber Alert – sistema de alerta em redes sociais com a imagem do menino. O sistema implementado no Paraná auxilia na divulgação de informações sobre crianças desaparecidas.
Fonte: RIC Mais
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