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Crespo põe pés nos chãos: ‘Ainda não aconteceu nada de especial’

Quatro vitórias nos últimos quarto jogos. A fase recente do São Paulo vem chamando a atenção. Nesta quinta-feira (31), o Tricolor venceu o Athletico-PR e largou na frente por uma vaga nas quartas de final da Copa do Brasil.

O placar, porém, foi mais curto do que o próprio time gostaria. Durante entrevista coletiva, o técnico Hernán Crespo admitiu que o time merecia mais pelo que criou. O treinador ainda foi claro ao colocar os pés dos torcedores no chão depois da sequência positiva.

“Se uma coisa se repete constantemente, o trabalho é esse. Se os jogadores chutam de fora, entram na área… é uma identidade, e os jogadores têm que defender essa identidade. E eles estão encontrando bem essa estrutura, essa ideia”, disse.

“Acho que os jogadores se divertem em campo. É a sensação de que merecíamos mais, porque se joga de um certo jeito, o público gosta. A gente quer mais, porque ainda não aconteceu nada de especial. A ideia é construir para fazer uma coisa especial, estamos no início”, completou.

Na vitória no Morumbis, uma dupla vinda de Cotia brilhou: Pablo Maia abriu o placar com golaço, enquanto Rodriguinho construiu toda a jogada do segundo gol. O sucesso da dupla e outros jovens deixa Crespo satisfeito. Mas o comandante deixou bem claro: para jogar, não basta apenas vir da base do Tricolor.

“Importante não esquecer que, quatro anos atrás, subimos Pablo Maia, Rodriguinho, Patryck, Beraldo… todos esses garotos de Cotia. Hoje já são grandes. Ver essa realidade do Rodriguinho, do Pablo Maia é algo que me deixa contente. Até porque eles merecem, são boas pessoas, bons atletas. Se eles continuarem assim é um bom caminho”, afirmou.

“Também estou contente pelo Maik, que teve a sua estreia. Acho que, nesse momento, como sempre, porque estou acostumado a isso, falei de Igor Gomes, Nestor, Luan, Liziero e vou esquecer alguém… a ideia é promover esses jogadores, mas porque merecem, não porque eles vêm de Cotia. Quem merece joga”, seguiu.

“Nesse momento, Rodriguinho, Pablo Maia, Maik jogam. Quanto? Vamos ver. Mas a gente quer dar espaço. Só que tem que merecer, não é porque vem de Cotia. Tem que merecer, não me interessa passaporte, se é estrangeiro, brasileiro, de Cotia… nesse aspecto, para mim, somos todos iguais”, finalizou.

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