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De picanha a abóbora, preços dos alimentos turbinam a inflação

Os preços dos alimentos foram os grandes vilões da inflação de janeiro. Em alguns casos, a alta chegou aos dois dígitos, conforme mostram os registros do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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O instituto monitora a variação dos valores desses itens como um dos componentes para formar o Índice de Preços ao Consumidor Amplo. Trata-se do principal indicador para monitorar a inflação no Brasil.

Em janeiro, os preços de ao menos 70% dos alimentos monitorados pelo IBGE subiram. A picanha, por exemplo, registrou 4% de aumento — contrariando as promessas feitas pelo presidente Lula na campanha de 2022. É a maior alta mensal para o corte para o mês de janeiro na série histórica do instituto, e ainda assim passou longe de ser a mais intensa do período.

Na listagem do instituto com os itens que o brasileiro come, o pior aumento foi da abobrinha (43%). No top dez também estão: pepino (38%), cenoura (36%), tomate (20%) e peixe dourado (19%), açaí (9,9%), café moído (8,6%), manga (8,2%), manga (8%) cebola (8%) e repolho (7,3%).

A inflação não perdoou nem mesmo os ovos e a mortadela, que ficaram 0,9% mais caros. O azeite também continuou subindo (alta de 0,4%).

Preços dos alimentos no IBGE

Ao todo, o IBGE monitora os preços de quase 170 alimentos. A lista inclui cortes de carne, cereais e bebidas, como refrigerantes e cerveja. Em janeiro, o aumento médio desse grupo foi de 1%.

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