Telhas estão saindo da sede da Secretaria Municipal de Serviços Públicos –
A Defesa Civil de Ponta Grossa começou a entregar, na manhã desta terça-feira (25), telhas às famílias afetadas pelo temporal que atingiu o Município, no fim da tarde dessa segunda-feira (24). Com o auxílio do Estado, que enviou 2,6 mil telhas à cidade, o material está sendo distribuído à população que fez a solicitação junto às autoridades competentes.
Em entrevista concedida ao Portal aRede, o secretário da Secretaria Municipal de Cidadania e Segurança Pública (SMCSP) de Ponta Grossa, Guilherme Rangel, explica que as pessoas que necessitarem de telhas podem acionar três contatos:
Secretário Guilherme Rangel conversou com o Portal aRede
– Corpo de Bombeiros: 193;
– Defesa Civil: (42) 3220-1030;
– Guarda Civil Municipal (GCM): 153.
Conforme o secretário, as autoridades estão mapeando as famílias mais necessitadas e já realizando a entrega das telhas, desde a manhã desta terça-feira (25). Além disso, Guilherme relata que as regiões mais atingidas pelo temporal foram, preliminarmente, a Santa Mônica e Uvaranas. Para optimizar o trabalho, a Defesa Civil está dividindo a cidade por regiões, e com o apoio de outros órgãos, fazendo a entrega não somente de telhas, mas kits dormitório, lonas, entre outros.
AJUDA DO ESTADO
Ainda nesta terça-feira, chegarão à cidade 300 colchões e 300 kits dormitório. Os kits fornecidos pela Defesa Civil do Paraná incluem lençol, travesseiro, fronhas, cobertor e itens básicos de acomodação, destinados a garantir melhores condições de descanso às famílias afetadas.
Materiais começaram a ser entregues já na última segunda-feira (24)
Os novos materiais reforçam a operação iniciada ainda na noite de segunda-feira (24), quando um caminhão com oito paletes contendo 27 rolos de lona 4×100 – usados para cobertura emergencial das residências, além dos primeiros kits dormitório, já haviam sido enviados ao município.
Ainda não há estimativa oficial de famílias desabrigadas ou desalojadas, mas o granizo atingiu diversos bairros, incluindo Uvaranas, Cará-Cará, Olarias, Oficinas, Boa Vista, 31 de Março, Vila Princesa, Vila Marina e Jardim Carvalho, entre outros. As pedras de gelo, com cerca de 3 centímetros de diâmetro, causaram destelhamentos, danos estruturais e pontos isolados de alagamento.
