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Deputado é repreendido ao exibir bandeira de Trump em coletiva

Durante uma coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira, 22, um momento incomum ocorreu quando o deputado Delegado Caveira (PL-PA) exibiu uma bandeira com o nome do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Imediatamente, outros parlamentares repreenderam o deputado Caveira pelo ato e pediram que ele guardasse a bandeira.

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Os parlamentares do PL organizaram a coletiva para tratar do cerceamento da oposição e das medidas restritivas impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP), que coordenava a coletiva, disse que o momento não era apropriado para a exibição da bandeira.

A bandeira ficou pouco tempo à vista

O Delegado Caveira (PL-PA) guardou a bandeira por orientação de outros parlamentares e não voltou a deixá-la à mostra.

O deputado Sanderson (PL-RS) disse que a coletiva teve como objetivo “abraçar” Jair Bolsonaro por causa da proibição de transmitir entrevistas. Os parlamentares evitaram críticas duras ao STF e ao ministro Alexandre de Moraes.

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Os deputados do PL aproveitaram o espaço para destacar a responsabilidade do governo Lula pelo tarifaço imposto por Donald Trump. O governo culpa o ex-presidente Jair Bolsonaro pelo tarifaço.

Deputados do PL criticaram “mordaça”

O deputado Delegado Caveira (PL-PA) exibiu a bandeira no momento em que o senador Wellington Fagundes (PL-MT) falava.

Antes dele, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), disse estar “amordaçado” e classificou o cancelamento de sessões de comissões como “ilegal” e “antirregimental”.

Leia também: “A censura é política”, artigo de Alexandre Garcia publicado na Edição 273 da Revista Oeste

“Hoje é mais um dia histórico na Câmara dos Deputados”, afirmou Sóstenes. “Estamos aqui cancelando uma reunião com quórum, convocada pelo presidente da comissão, por uma decisão ilegal, antirregimental, do presidente Hugo Motta.”

O ex-presidente Jair Bolsonaro iria à Câmara, nesta terça, mas mudou os planos depois da decisão de Motta, que, na prática, impediu a articulação da oposição na Câmara.

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