Donald Trump e Kamala Harris estão de volta a estados-pêndulo neste sábado (5)

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a vice-presidente Kamala Harris viajam para estados-pêndulo neste sábado (5).

Os candidatos presidenciais intensificam suas respectivas campanhas em estados decisivos com menos de 1 mês até o dia da eleição.

Veja uma recapitulação do que aconteceu na campanha eleitoral dos EUA nos últimos dias:

Chapa Republicana

Trump estava em Evans, na Geórgia, na sexta-feira (5), onde recebeu um briefing sobre os danos do furacão Helene e fez comentários com o governador republicano da Geórgia, Brian Kemp. Foi o primeiro encontro pessoalmente desde que o relacionamento entre os republicanos se desgastou em torno da eleição presidencial de 2020.
O candidato republicano à vice-presidência JD Vance disse que respeita a ex-primeira-dama Melania Trump expressando seu apoio aos direitos ao aborto, mas isso não afetará a maneira como ele ou a campanha de Trump falam sobre o assunto.
Em um evento com Vance, a deputada republicana da Geórgia, Marjorie Taylor Greene, pediu aos moradores da Geórgia que resistissem à vontade de ignorar a política e disse que, se não votassem, seriam parte do problema.

Kamala fez campanha em Michigan na sexta-feira (5). Ela destacou seu histórico em questões trabalhistas ao visitar um corpo de bombeiros perto de Detroit, logo após um grande sindicato de bombeiros se recusar a endossar qualquer um dos candidatos. Kamala também se encontrou com um grupo de líderes árabes-americanos e muçulmanos-americanos em Flint, Michigan.
Na próxima semana, o ex-presidente Barack Obama começará uma corrida de campanha de 27 dias para Kamala na Pensilvânia, disse um assessor da campanha da candidata presidencial democrata.
A campanha de Kamala lançou um novo anúncio como parte de sua abordagem agressiva para atingir eleitores latinos em estados-pêndulo, destacando seu histórico de trabalho para famílias de classe média.

O ataque de interferência estrangeira nas eleições “está mais agressivo do que nunca neste ciclo eleitoral” e representa um “perigo claro e presente”, de acordo com Matthew Olsen, chefe da Divisão de Segurança Nacional do Departamento de Justiça, incluindo da Rússia, Irã e China.
O presidente Joe Biden disse estar confiante de que a eleição será “livre e justa; Não sei se será pacífico”, e acrescentou que “as coisas que Trump disse da última vez, quando não gostou do resultado da eleição, eram muito perigosas”.

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