Elton John, um dos compositores mais reverenciados da música pop, fez uma declaração intrigante sobre sua carreira e a competição entre artistas. Em um mundo onde novos talentos constantemente emergem, muitos artistas se sentem desafiados a reafirmar seu legado. No entanto, John não hesitou em admitir que, em sua opinião, nenhum de seus clássicos consegue competir com um sucesso do Queen.
Desde sua ascensão nos anos 1970, Elton e o Queen foram frequentemente comparados, não apenas pela estética glamourosa, mas também pela sofisticação de suas composições. Ambos os atos incorporaram elementos do rock com influências do blues e da música clássica, criando obras que transcendem os padrões do gênero.
No entanto, enquanto o Queen se destacou por sua teatralidade e hinos poderosos, Elton se inspirou em cantores e compositores como James Taylor e Carole King, buscando uma sonoridade mais introspectiva e melódica.
Apesar de sua vasta discografia, que inclui hits como “Your Song” e “Rocket Man”, John reconhece que “We Are the Champions” se destaca como um hino universal. Em uma entrevista ao The Guardian, ele afirmou: “’We Are the Champions’ não pode ser derrotado: é tão boa no que faz que qualquer esporte pode usá-la. O Queen dominou esse mercado, o que é irônico, já que Freddie Mercury odiava esportes e não sabia nada sobre isso”.
A canção, lançada em 1977, rapidamente se tornou um símbolo de superação e resistência, frequentemente tocada em eventos esportivos e celebrações. A letra, que fala sobre enfrentar desafios e triunfar, ressoou com fãs de diversas gerações, consolidando seu status como um dos maiores hinos da música.
John também fez referências à sua própria música “Philadelphia Freedom”, composta como um tributo à jogadora de tênis Billie Jean King. Embora ele considere a faixa uma boa canção, reconhece que não possui a mesma energia contagiante que “We Are the Champions”.
A admissão de John sobre a superioridade de “We Are the Champions” destaca a profundidade da cultura e conexão musical que as canções podem gerar. A icônica apresentação da música no Live Aid é um exemplo claro do impacto duradouro que ela teve, provando que, mesmo com uma carreira repleta de sucessos, algumas músicas simplesmente se destacam por sua capacidade de unir as pessoas.
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