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Em meio a tensão com os EUA, Barroso samba no Maranhão

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, foi flagrado, no sábado 19, curtindo o fim de semana em Atins, nos Lençóis Maranhenses.

Vídeos que circulam nas redes mostram o ministro dançando com a namorada, a procuradora Rita Nolasco, ao som de Benito di Paula, no Charme Beach Bar.

A gravação ocorreu um dia depois de o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, determinar a revogação imediata dos vistos do ministro Alexandre de Moraes, de “aliados” do magistrado no Tribunal e também de “familiares”.

O governo Donald Trump ainda não divulgou a lista completa dos ministros considerados aliados de Moraes, mas o jornal O Globo afirma que seriam sete, incluindo Barroso. Ficam de fora André Mendonça, Luiz Fux e Nunes Marques.

Barroso, além de dançar, já foi visto em outras ocasiões cantando músicas como Garota de Ipanema, Aquarela Brasileira e Evidências em eventos diversos.

A decisão dos EUA que afeta Barroso e outros ministros

O presidente dos EUA, Donald Trump, na Casa Branca em Washington, D.C., EUA (16/7/2025) | Foto: Reuters/Nathan Howard

Rubio afirmou, em comunicado, que a decisão foi adotada depois de Trump declarar que responsabilizaria estrangeiros envolvidos em ações de censura a direitos resguardados por leis americanas.

Em postagem no X, o secretário acusou Moraes de promover “caça às bruxas política” contra Jair Bolsonaro e disse que o Supremo mantém um “complexo de perseguição e censura” que ultrapassa as fronteiras brasileiras.

Donald Trump também já havia publicado mensagens semelhantes. Essa alegação foi uma das justificativas apresentadas em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros vendidos nos EUA.

A medida dos Estados Unidos coincidiu com o dia em que Bolsonaro foi alvo de operação da Polícia Federal.

Desdobramentos no cenário político brasileiro

Na ação, Bolsonaro recebeu tornozeleira eletrônica e ficou proibido de se aproximar de embaixadas e de usar redes sociais, por ordem de Moraes.

O ministro afirmou que Bolsonaro agiu de maneira consciente e deliberada para interferir no andamento da ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022, em colaboração com o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que se encontra nos EUA.

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