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Embaixador do Irã no Brasil celebra ataque do Hamas em 2023: ‘Israel é um câncer’

No dia 7 de outubro de 2024, muitos países relembraram com tristeza o ataque terrorista do Hamas contra Israel. Enquanto isso, o embaixador do Irã no Brasil, Adbollah Nekounam Ghadirli, comemorava a morte de 1,2 mil pessoas e o sequestro de 251 israelenses.

O embaixador do Irã, Adbollah Nekounam GhadirliO embaixador do Irã, Adbollah Nekounam Ghadirli
O embaixador do Irã, Adbollah Nekounam Ghadirli | Foto: Reprodução/YouTube/Ibraspal

O muçulmano estava acompanhado de figuras da extrema-esquerda, como o vice-presidente do Instituto Brasil-Palestina (Ibraspal), Marcos Tenório. O líder da entidade mudou o nome para Sayid Tenório depois de se converter ao Islamismo.

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O vice-presidente do Ibraspal, Sayid Tenório | Foto: Reprodução/YouTube/Ibraspal

A dupla também estava acompanhada da professora Berenice Bento, da Universidade de Brasília (UnB), e de José Reinaldo, editor do site Brasil 247. O grupo celebrou o Dilúvio de Al-Aqsa, como ficou conhecido o ataque terrorista contra Israel no dia 7 de outubro de 2023.

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O canal do Ibraspal no YouTube transmitiu o evento. Em um período de seis dias, o conteúdo teve 32 visualizações.

Embaixador do Irã comemorou, em território brasileiro, os ataques contra Israel

Logo no início do discurso, Tenório deixou claro que a apresentação dispensaria qualquer tipo de análise crítica sobre o ocorrido. O orador, inclusive, comemorou os assassinatos e afirmou que a ofensiva contra Israel “se tratou de uma ação legítima do ponto de vista do direito internacional”.

“A data de hoje, ela é uma data muito especial, não somente para o povo palestino, mas para todo o Oriente Médio e para todo o mundo livre”, afirmou o muçulmano. “Há exatamente um ano, teve início a heroica operação Dilúvio de Al-Aqsa.”

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No evento, Tenório apenas condenou os ataques de Israel. Ele afirmou que os israelenses agiram de forma “sorrateira” e “covarde” quando neutralizaram o líder do grupo terrorista Hezbollah, Hassan Nasrallah.

O embaixador iraniano disse que “Israel é um câncer” e que os terroristas são a “resistência”. O intérprete, inclusive, teve dificuldades de retratar as falas de Adbollah Nekounam Ghadirli.

“Essa resistência do povo palestino que busca liberdade contra o regime sionista tem que ser mostrada para o mundo todo”, afirmou Ghadirli.

Leia mais: “O ano mais difícil”, reportagem de Eugenio Goussinksy publicado na Edição 237 da Revista Oeste

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