Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações de genética avícola – incluindo ovos férteis e pintos de 1 dia – totalizaram 2.139 toneladas em janeiro, saldo 13,4% menor em relação ao mesmo período do ano passado, com 2.470.
A receita de exportações de janeiro chegou a US$ 19,233 milhões, saldo 0,8% menor em relação ao registrado no ano anterior, com US$ 19,391 milhões.
O México é o principal destino das exportações. O país importou 898 toneladas de genética avícola brasileira em janeiro, número 13% superior ao do mesmo período do ano anterior. Em seguida, vieram:
- Senegal: 455 toneladas (-3%);
- Paraguai: 338 toneladas (+97%);
- Venezuela: 186 toneladas (+289%); e
- Colômbia: 73 toneladas (+181%)
“Apesar da retração pontual no mês, vemos forte demanda de países que são tradicionais importadores da genética brasileira, como México, Paraguai e Venezuela. É esperado que o fluxo siga demandante nos próximos meses”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.