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EUA equipam navio de guerra para missão na costa da Venezuela

A Marinha dos EUA informou, pelas redes sociais, que ativos da 22ª Unidade Expedicionária de Fuzileiros Navais estão sendo carregados no navio de assalto anfíbio USS Iwo Jima, na costa da Virgínia, antes de seguirem para a costa da Venezuela.

A movimentação ocorre em meio à ordem governo Trump para ampliar a pressão militar contra o narcotráfico na região. O USS Iwo Jima já participou de diversas operações em várias partes do mundo, incluindo o envolvimento no esforço de evacuação de cidadãos americanos no Líbano, em 2006.

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Nesta quarta-feira, 20, a Marinha divulgou imagens de lanchas transportando diversos equipamentos militares e fuzileiros navais até o navio.

“Amadores falam sobre táticas”, diz a publicação da Força no X.”Profissionais estudam logística.”

Em outra publicação, a Marinha divulgou imagens do embarque de tiltrotors, aeronaves que geram sustentação e propulsão por meio de um ou mais rotores motorizados.

“O navio de transporte anfíbio da classe San Antonio da Marinha dos EUA, USS San Antonio (LPD 17), Grupo Anfíbio Expedicionário de Iwo Jima, navega pelo Oceano Atlântico”, diz a postagem.

Além do grupo anfíbio, o Comando Sul dos EUA terá sob seu comando um submarino de ataque nuclear, aeronaves de patrulha e vigilância marítima P-8A Poseidon, diversos destróieres da classe Arleigh Burke e um cruzador da classe Ticonderoga.

Três navios enviados pelos EUA superam toda a Marinha venezuelana

A movimentação de três destróieres dos Estados Unidos em direção à Venezuela amplia a pressão militar sobre o governo de Nicolás Maduro e mostra a superioridade bélica norte-americana.

As embarcações, da classe Arleigh Burke, dispõem de avançados sistemas Aegis e podem lançar até 288 mísseis em conjunto, com destaque para o Tomahawk, associado a ataques precisos desde a Guerra do Golfo em 1991.

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Os navios USS Gravely, USS Jason Dunham e USS Sampson pertencem à geração 2A da frota, que conta com 74 unidades em operação.

Esse poder de fogo supera o arsenal total da Marinha venezuelana. Para efeito de comparação, a ofensiva “choque e pavor” contra o Iraque, em 2003, utilizou cerca de 40 mísseis Tomahawk, além de outras armas.

Leia também: “Lula empurra o Brasil para o lado errado da história”, artigo de Adalberto Piotto publicado na Edição 283 da Revista Oeste


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