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Ex-Palmeiras e Flamengo inicia carreira de técnico em grande estilo e escolhe referências: ‘Paro para assistir’

Com passagens por grandes clubes do futebol brasileiro, como Palmeiras, Flamengo, Atlético-MG, Portuguesa e Fortaleza, o ex-volante Correa está no início de sua carreira como técnico. Os primeiros passos dão razões para que ele se anime em construir um legado agora fora das quatro linhas.

À frente do Blumenau, o ex-atleta foi um dos responsáveis por levar o time à semifinal da Copa Santa Catarina, com uma campanha invejável até aqui. Em oito partidas, foram seis vitórias, um empate e apenas uma derrota, esta ainda com o time reserva.

Em entrevista exclusiva à ESPN, Correa contou como a experiência obtida na época de atleta tem sido fundamental para que ele consiga passar suas ideias aos jogadores à beira do gramado.

“Tem treinadores a nível mundial e nacional que são referências, mas o que eu adquiri como atleta de futebol, o campo traz muita coisa. A parte teórica é muito necessária para o ex-atleta, o campo a gente viveu a vida toda. Esses cursos nos ajudam a adquirir experiência”, disse Corrêa, que contou também como chegou ao Blumenau.

“Meu primeiro trabalho foi no Rio Branco-SP com o professor Leandro Mehlich, que me convidou para vir ao Blumenau. O Leandro acabou saindo, o pessoal me fez o convite e eu engatei uma sequência aqui de um trabalho bem-feito por ele, isso facilitou muito. Conhecia boa parte do grupo, foi uma sequência natural”, explicou.

Apesar de ainda estar dando seus primeiros passos como técnico, Correa se inspira em nomes consagrados e que têm brilhado no futebol nacional e internacional.

“Palmeiras sempre é competitivo em qualquer circunstância, é legal de ver. Gosto de ver o Flamengo do Filipe Luís, tem conceito de jogo interessante, grupo muito bom”, disse Corrêa, que citou exemplos também de fora do país.

“Jogo de time do Guardiola, que tem posse de bola, velocidade, e posso citar o Liverpool do Klopp, o Barcelona, que independe do treinador, tem uma escola mais técnica, de movimentação, de liberdade. Esse tipo de jogo eu paro para assistir”, finalizou.

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