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Familiares e vizinhos relatam movimentos de Arthur antes de desaparecer

Criança de 2 anos desapareceu na quinta-feira (9), em Tibagi

Arthur estava com o cabelo cortado, quando desapareceu

Arthur estava com o cabelo cortado, quando desapareceu –

Novas informações obtidas pelo Jornal Tibagi, junto à família e vizinhos, dão detalhes sobre os momentos que antecederam o desaparecimento do menino Arthur da Rosa Carneiro, de 2 anos, na manhã de quinta-feira (9), em Tibagi (PR).

De acordo com relatos de familiares, Arthur não tinha o hábito de carregar a mamadeira consigo. A mãe e a avó contaram que ele costumava mamar e deixar o objeto em qualquer lugar da casa, o que levantou questionamentos após a mamadeira ter sido encontrada nas proximidades do Rio Tibagi, um dos principais pontos de concentração das buscas.

Uma linha do tempo baseada em depoimentos ajuda a entender melhor os últimos momentos em que Arthur foi visto:

Por volta das 9h30, um vizinho relatou ter visto o menino brincando do outro lado da rua.

Entre 9h40 e 9h50, um entregador também observou Arthur na via pública.

Às 10h, a mãe e a tia iniciaram buscas por conta própria, percorrendo caminhos próximos ao rio, sem localizar a criança.

Por volta das 11h, a mãe acionou a Polícia Militar.

Entre o momento em que o entregador viu Arthur e o início das buscas feitas pela mãe e tia, há uma diferença de aproximadamente 10 a 20 minutos – um tempo considerado relativamente curto para uma criança descalça percorrer a distância até o rio, aumentando as dúvidas em torno do desaparecimento.

As equipes de resgate do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Defesa Civil, juntamente com voluntários, permanecem mobilizadas, concentrando esforços nas áreas próximas ao rio e em setores de mata ainda não totalmente verificados. As condições do terreno, com lama e trechos de difícil acesso, dificultam o trabalho das equipes.

A família de Arthur pede a colaboração da população para qualquer informação que possa ajudar a localizar a criança. Denúncias podem ser feitas de forma sigilosa às autoridades locais.

Informações: Jornal Tibagi 


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