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Fazendas verticais: Inovação leva o campo para o coração das cidades

As fazendas verticais urbanas já são uma realidade e vêm transformando o modo como os alimentos são produzidos nas grandes cidades. Diferente do cultivo tradicional, elas funcionam em ambientes fechados e totalmente controlados, dentro de galpões ou até prédios, onde não é preciso contar com sol, solo fértil ou grandes volumes de água. 

Iluminação de LED, sistemas hidropônicos ou aeropônicos e softwares de monitoramento garantem que cada etapa, do plantio à colheita, ocorra com alta precisão.

Essa tecnologia permite que o cultivo aconteça em qualquer lugar, independentemente do clima ou da estação do ano. As fazendas verticais usam até 95% menos água do que os métodos convencionais, dispensam defensivos químicos e são altamente eficientes no consumo de energia. 

Além disso, como ocupam pouco espaço, podem ser instaladas próximas aos centros urbanos, reduzindo também o custo e a pegada ambiental do transporte.

Hoje, é possível encontrar nessas estruturas o cultivo de hortaliças como alface, rúcula e manjericão, além de frutas como tomate e morango. A ciência, porém, continua avançando: já existem experimentos para produzir até variedades de arroz em fazendas verticais, o que pode ampliar ainda mais a lista de alimentos cultivados de forma sustentável.

No Brasil, o exemplo mais emblemático é o da Pink Farms, localizada na cidade de São Paulo. Considerada a maior fazenda vertical da América Latina, a empresa mostra que é possível unir tecnologia, sustentabilidade e produção de alimentos frescos mesmo no coração de uma metrópole.

Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então confira o conteúdo abaixo no Instagram do Planeta Campo!


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