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Haddad nega que Brasil vai retaliar tarifaço de Trump com taxação de dividendos de empresas dos EUA

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, negou neste sábado (19) que o governo tenha intenção de retaliar os EUA com a taxação de dividendos de empresas norte-americanas por causa da tarifa de 50% para produtos brasileiros anunciada por Donald Trump no dia 9 de julho.

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Em nota, o Ministério da Fazenda afirma que “adoção de medidas mais rígidas está fora de cogitação “.

“O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nega que o governo brasileiro esteja avaliando a adoção de medidas mais rigorosas de controle sobre os dividendos como forma de retaliação às taxas adotadas pelos Estados Unidos e reafirma que essa possibilidade não está em consideração”, diz o comunicado.

A publicação de Haddad nas redes sociais ocorre após circular na imprensa nos últimos dias a informação que Lula estava estudando adotar essa medida como forma de retaliação ao tarifaço de Trump.

Negociação

O Ministério das Relações Exteriores divulgou na última quarta-feira (16) carta enviada para o governo dos EUA reforçando o pedido de negociação com os norte-americanos.

A carta cobra de uma resposta de uma proposta de negociação feita pelo governo brasileiro em 16 de maio de 2025.

“Com base nessas considerações e à luz da urgência do tema, o Governo do Brasil reitera seu interesse em receber comentários do governo dos EUA sobre a proposta brasileira. O Brasil permanece pronto para dialogar com as autoridades americanas e negociar uma solução mutuamente aceitável sobre os aspectos comerciais da agenda bilateral, com o objetivo de preservar e aprofundar o relacionamento histórico entre os dois países e mitigar os impactos negativos da elevação de tarifas em nosso comércio bilateral”, diz o trecho do documento.

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