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Incêndio atinge Parque Nacional de Brasília com indícios de crime, segundo autoridade

Um incêndio de grandes proporções atingiu o Parque Nacional de Brasília neste domingo, 15. O local também é conhecido como Parque da Água Mineral.

O fogo, que começou próximo à Granja do Torto, rapidamente se espalhou pelo parque em razão do clima quente e seco.

Ao jornal Folha de S.Paulo, Mauro Pires, presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), afirmou haver indícios de que o incêndio foi criminoso.

“A causa do incêndio é sem dúvida criminosa”, explicou. “Começou na divisa da Granja do Torto e adentrou o parque.”

Combate ao incêndio mobiliza equipes

Até a publicação deste texto, ninguém havia sido preso. O combate às chamas contou com a participação do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal e brigadistas do ICMBio. No início da noite, por volta das 18h, as equipes ainda trabalhavam no local.

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O Parque Nacional de Brasília é uma unidade de conservação vital para a proteção dos rios que abastecem a região. Além de seu papel ambiental, o parque é uma atração turística popular, especialmente por suas piscinas naturais.

Brasil registra mais de 2 mil focos de fogo em um dia

O Brasil registrou 2,4 mil focos de incêndio no sábado 14. Os dados são do sistema BDQueimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e foram divulgados neste domingo.

A Amazônia concentrou a maior parte das ocorrências, com 1,8 mil focos, o que representa 74,4% do total. O Pará foi o Estado mais afetado, com 1 mil focos em 24 horas, seguido por Mato Grosso com 745 e Amazonas com 265.

Dos seis biomas brasileiros, cinco apresentaram focos de incêndio. O cerrado teve o segundo maior número de ocorrências, com 547 focos. Esse número corresponde a 22,5% do total.

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Leia também: “Incêndios: de quem é a culpa?”, reportagem de Artur Piva publicada na Edição 232 da Revista Oeste

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