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Investigação contra Malafaia chega a religiosos ligados a Trump

A inclusão do pastor Silas Malafaia no inquérito da Polícia Federal (PF) que investiga a atuação do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos EUA teria chegado a líderes religiosos próximos a Donald Trump. A expectativa de Malafaia é que a notícia chegue ao conhecimento do próprio presidente dos Estados Unidos.

Entre os nomes informados sobre o caso está o reverendo Samuel Rodriguez, líder evangélico latino que comandou a oração na posse de Trump em 2017 e que mantém acesso ao presidente norte-americano. Rodriguez participou de reuniões no Salão Oval em 2025 e é reconhecido como interlocutor de latinos evangélicos junto ao governo dos EUA.

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O pastor já havia mencionado a expectativa de que o presidente dos EUA tomasse conhecimento da notícia. Em entrevista ao Oeste com Elas desta terça-feira, 19, ele comentou o peso que a liberdade de expressão para líderes religiosos tem no país.

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) gravou um vídeo em apoio a Malafaia e tem atuado para que a Casa Branca seja informada sobre a investigação federal envolvendo o pastor. Pessoas próximas a Malafaia acreditam que o envolvimento desses líderes religiosos pode levar o tema até o presidente dos EUA.

Investigação contra Malafaia foi revelada pela Rede Globo

De acordo com a GloboNews, Malafaia se tornou alvo de um inquérito aberto em maio para apurar alegados atos contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), agentes públicos e tentativas de impor sanções internacionais ao Brasil. O ministro Alexandre de Moraes é o relator do caso na Corte.

Diante da divulgação da investigação, o ministro André Mendonça defendeu Malafaia no STF e também junto ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB).


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