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Israel elimina líderes iranianos e ataca instalação nuclear

As Forças de Defesa de Israel informaram neste sábado, 21, que mataram três comandantes da Guarda Revolucionária do Irã durante bombardeios. Entre eles está Saeed Izadi, chefe do Corpo Palestino da Força Quds, braço internacional do regime iraniano. Os nomes dos outros dois oficiais não foram divulgados.

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Israel também anunciou ter atingido novamente a instalação nuclear de Isfahan, alvo de ataques no início da guerra, em 13 de junho. Em resposta aos bombardeios, o Irã lançou mísseis contra Tel Aviv neste sábado.

“Como parte de sua função, Izadi era responsável por aumentar o financiamento iraniano ao Hamas para atividades terroristas contra Israel”, publicou a defesa israelense em suas redes sociais.

O regime islâmico afirmou ainda que utilizou drones para atingir alvos militares israelenses. Segundo autoridades de Teerã, as operações de Israel já deixaram 400 mortos e mais de 3 mil feridos em território iraniano.

Além disso, o conflito, que já dura nove dias, não tem perspectiva de cessar-fogo. O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, advertiu que uma eventual entrada dos Estados Unidos na guerra resultará em “consequências irreparáveis” para todos os envolvidos.

ONU teme avanço do confronto e cobra acordo entre Israel e Irã

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, António Guterres, fez um apelo por negociações de paz. Ele alertou para o risco de a guerra “acender um fogo que ninguém mais pode controlar”. Guterres falou sobre o tema nesta sexta-feira, 20, durante pronunciamento oficial.

No mesmo dia, o Conselho de Segurança da ONU debateu o agravamento da crise. O embaixador de Israel, Danny Danon, declarou que seu país está agindo como a organização deveria ter feito há muito tempo.

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O representante do Irã, Amir Saeid Iravani, defendeu o direito do país à autodefesa e prometeu manter os ataques até que Israel suspenda suas ações.


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