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Klabin promove aula de artesanato com fita tusa para a comunidade | Correio dos Campos

COM ASSESSORIAS – Artesãs de Santa Catarina e do Paraná se reuniram, a convite da Klabin, para participar de um curso avançado em técnicas de trabalho com fita tusa. O material é um resíduo gerado na produção de papel que, em vez de virar resíduo, é doado pela empresa para instituições que a transformam em materiais decorativos e utilitários, numa demonstração prática de economia circular e da geração de renda nas comunidades locais.

A oficina, realizada no Harmonia Clube, em Telêmaco Borba (PR), contou com a participação de 44 artesãs e artesãos de Telêmaco Borba, Imbaú e Jaguariaíva.

A ação foi conduzida por professoras da Tramatusa, de Lages (SC), grupo de destaque nacional que já teve seus produtos expostos na Casacor, evento reconhecido como a maior e mais completa mostra de arquitetura, design de interiores e paisagismo das Américas. No curso, o grupo compartilhou técnicas para aprimorar a qualidade do artesanato.

“Essa iniciativa reflete o compromisso da Klabin em fortalecer a economia e valorizar o talento local, além de ser uma oportunidade de integração entre artesãs dos dois estados. Com o curso de aperfeiçoamento, elas irão aproveitar melhor o material doado pela empresa e aumentar a renda gerada pelo artesanato”, observa Uilson Paiva, gerente de Responsabilidade Social e Relações com a Comunidade da Klabin.

A oficina foi desenvolvida em parceria com a prefeitura de Telêmaco Borba, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo. “Nosso objetivo é impulsionar esse artesanato. Há um importante aspecto social, que envolve a geração de renda e a criação de um significativo produto turístico, com potencial para tornar-se uma lembrança da nossa cidade. O artesanato, como uma das expressões da cultura, desempenha um papel fundamental no fortalecimento dessa iniciativa”, afirma a secretária Letícia Ribinski.

Participaram da oficina artesãos da APAE e do Grupo de Artesãs de Telêmaco Borba, do Assentamento Guanabara, de Imbaú, e do Centro de Assistência Social Maria Imaculada (Projeto CASMI), de Jaguariaíva.

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