Levantamento divulgado nesta quinta-feira,10, pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seria derrotado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e pelo governador paulista Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) em São Paulo.
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O petista também perderia para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), mas a diferença está dentro da margem de erro, ou seja, há empate técnico. Contra o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL), Lula tem leve vantagem, mas dentro da margem de erro.
A maior vantagem sobre Lula é de Bolsonaro. O placar seria de 41,8% a 29,3%; Tarcísio venceria por 37,1% a 29,1%; e Michelle, por 33,6% a 29,8%. Já numa disputa entre Lula e Eduardo em São Paulo, o placar seria favorável a Lula: 30,1% a 27,6%.
Também foram colocados na pesquisa, como pré-candidatos, Ciro Gomes (PDT), o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), e o ministro dos Transportes de Lula, Renan Filho (MDB).
Veja os números do desempenho de Lula, Bolsonaro e Tarcísio em SP


A pesquisa foi feita entre 4 e 8 de julho com 1.680 eleitores, em 84 municípios de São Paulo. A amostra atinge um grau de confiança de 95% para uma margem de erro de aproximadamente 2,4 pontos porcentuais para os resultados gerais.
Tarcísio é favorito para o governo de SP, mostra pesquisa
Levantamento do Paraná Pesquisas divulgado na quarta-feira 9 mostrou que o governador Tarcísio de Freitas venceria a disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.
Tarcísio, que pode disputar a reeleição, vence nos três cenários em que seu nome é avaliado. Contra o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) — atual vice-presidente do governo Lula —, o placar seria de 44,6% a 20,6%. Descontando-se a margem de erro, Tarcísio tem quase 25 pontos porcentuais de vantagem sobre Alckmin.
Também foram incluídos na lista de postulantes ao governo de São Paulo os nomes da deputada federal Erika Hilton (Psol), do prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos), do ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), do ex-prefeito de Santo André Paulo Serra (PSDB), e de Felipe D’Avila (Novo).