Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Maioria desaprova o governo Lula, indica Paraná Pesquisas

A rejeição do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva segue alta. Levantamento divulgado pelo Paraná Pesquisas na manhã desta quarta-feira, 25, mostra que a maioria absoluta dos brasileiros — 56,7% — desaprova a administração petista.

A desaprovação ao governo Lula aparece pela quinta vez consecutiva acima dos 50%. Na pesquisa de novembro do ano passado, o indicador estava em 51%. Depois foi para 50,4% (janeiro), 55% (fevereiro) 57,4% (abril).

No levantamento desta quarta-feira, 39,8% dos entrevistados disseram que aprovam a gestão do Poder Executivo federal. Além disso, 3,5% não souberam responder ou não quiseram participar da pesquisa.

+ Leia mais notícias de Política em Oeste

O material do Paraná Pesquisas também apresenta a percepção da população brasileira em relação à qualidade do governo Lula. “Péssima” foi a resposta mais popular, com 37,9%.

Já 25,8% disseram que a gestão petista é regular. Enquanto isso, 16,8% classificaram a administração como boa. Ruim (9,6%) e ótima (8,8%) aparecem na sequência. Por fim, 1,1% não soube responder ou não quis opinar.

Lula avanço da direita eleições 2026Lula avanço da direita eleições 2026
Pela quinta vez seguida, Paraná Pesquisas mostra desaprovação do governo Lula acima dos 50% | Foto: Fábio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Dados da pesquisa sobre o governo Lula

Para apresentar os indicadores referentes à desaprovação do governo Lula, a equipe do Paraná Pesquisas entrevistou 2.020 eleitores, de 18 a 22 de junho. O trabalho de campo ocorreu em Brasília e em 161 municípios espalhados pelos 26 Estados do país.

Leia mais:

De acordo com o instituto, a margem de erro do levantamento é de 2,2 pontos porcentuais — para mais ou para menos — nos resultados gerais. Dessa forma, alega-se que o grau de confiança do material é de 95%.

Leia também: “Lula 3: já acabou, mas precisa terminar”, artigo de Adalberto Piotto publicado na Edição 273 da Revista Oeste

Compartilhe:

Veja também: