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Missa lota a Catedral Sant’Ana | Correio dos Campos

COM ASSESSORIAS – O povo que acompanhou a peregrinação da Reitoria do Sagrado Coração de Jesus até a Catedral, depois de adentrar à igreja, foi abençoado com água benta, que foi aspergida sobre os fiéis pelo bispo Dom Bruno, padre Jaime Rossa, vigário geral da Diocese, e padre Antonio Ivan de Campos, pároco da Paróquia/Catedral Sant’Ana. Todo o espaço ficou tomado, inclusive o mezanino, com muita gente ainda em pé. Calcula-se que perto de duas mil pessoas acompanharam a celebração da Santa Missa.

Em sua homilia, Dom Bruno agradeceu a presença de todos e pediu uma salva de palmas a Dom Sergio, que fez toda a peregrinação. “O senhor veio como peregrino e vocês também. É um povo corajoso!”, elogiou o bispo. Dom Bruno lembrou que se estava celebrando a festa da Sagrada Família, da qual é sempre uma riqueza falar, “em especial, em um momento de tantas incertezas que hoje estamos vivendo. Mas, cremos que é o Espírito Santo que conduz a Igreja e a missão da Igreja é discernir os sinais dos tempos e nós estamos vivendo um tempo, convocado pelo Papa Francisco, para o Jubileu Ordinário Peregrinos de Esperança”, destacou.

Com uma espiga de milho nas mãos, Dom Bruno fez uma analogia entre as sementes que chegam ao agricultor e ele as planta porque tem esperança que vai colher. “Se não lançar a semente na terra, nós, da cidade, morremos de fome. Mas, as intempéries? Não leva em conta. E se não der fruto? Ano que vem ele planta de novo. Ele acredita que vai produzir frutos. A nossa fé, que estamos vivendo depois da pandemia, é mais ou menos assim. Todos nós somos como sementes. Muitos não têm medo das dificuldades, lançam, vão produzir muitos frutos. Mas, outros ficam cuidando porque não podem correr risco, e se eu errar? Ficam tentando proteger a semente, evitar os carunchos e, por fim, morre, não sobra nada. O que o Papa fala? Tenham esperança! Lancem a semente! Coragem! Não vire uma sementinha carunchada que vai ser enterrada e vai ficar só, não vai produzir nada”, comentou.

Para falar da esperança como aquele que lança semente sem medo, a coordenação diocesana Ação Evangelizadora montou uma cartilha com as orações e algumas orientações sobre os Jubileus, não só no Jubileu Ordinário, mas também no Jubileu dos 100 anos da Diocese. “Deixemo-nos, desde já, atrair pela esperança, consentindo-lhe que, por nosso intermédio, se torne contagiosa para todos que a desejam. Possa a nossa vida dizer-lhes: “Espera no Senhor, sê firme, fortaleça-se teu coração, espera no Senhor”. Que a força da esperança encha o nosso presente, aguardando com confiança o regresso do Senhor Jesus Cristo”, disse o bispo, lendo a página 1 da cartilha, que foi entregue já aos padres e será distribuída em todas as paróquias.

Dom Bruno citou as peregrinações e os locais sugeridos no território da Diocese, e, sobre o caminho a ser percorrido pelo fiel para obter a indulgência jubilar. “A semente lançada vai produzir muitos frutos. Vamos propor a graça para que o Jubileu chegue a todas as famílias. Desde já agradeço o empenho de todos. Quero contar com vocês como catequistas do Jubileu. Que a Mãe interceda pelos peregrinos de esperança”, enalteceu o bispo.

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