A morte de Silvio Santos rompeu as fronteiras do Brasil. Em tom elogioso, veículos de comunicação do exterior repercutiram o caso.
Dono e apresentador do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), Senor Abravanel, nome de batismo do comunicador, tinha 93 anos. Ele morreu na madrugada deste sábado, 17, em decorrência de broncopneumonia, que se deu depois de ele contrair o vírus H1N1.
O site do jornal argentino Clarín definiu Silvio como “uma das maiores figuras da TV brasileira”. Além disso, a publicação afirma que o comunicador teve “grande influência na vida social e política do país”.
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A versão on-line do Diário de Notícias, de Portugal, definiu Silvio Santos como “ícone da televisão brasileira”. O veículo europeu ainda lembrou que o apresentador chegou a trabalhar de camelô, mas depois fez sucesso como dono do SBT.
O portal da emissora norte-americana ABC News também elogiou o comunicador brasileiro. Para o site, Silvio foi “uma lenda do entretenimento”. O bordão “quem quer dinheiro?” foi um dos destaques da publicação dos Estados Unidos.
A agência de notícias Associated Press também usou a expressão “lenda” para se referir ao apresentador e dono do SBT. Nesse sentido, outra agência internacional de notícias, a Reuters, chamou Silvio de “magnata da mídia brasileira”.
Morte de Silvio Santos
O apresentador Silvio Santos morreu depois de permanecer 17 dias internado na unidade do Morumbi, bairro da zona sul da capital paulista, do Hospital Israelita Albert Einstein. O SBT informou que a morte se deu na madrugada deste sábado.
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Silvio deixa a mulher, Íris Abravanel, e seis filhas. Além disso, o empresário tinha 14 netos.
De acordo com a família, não haverá velório aberto ao público. Conforme os familiares, isso era um pedido do apresentador. O corpo dele será enterrado em um cemitério judaico.
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