Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

MST entrega propostas do Conselho Popular na cúpula

Líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile teria entregado neste domingo, 6, um documento com propostas do Conselho Popular durante a cúpula de chefes de Estado do Brics, no Rio de Janeiro. A informação foi originalmente noticiada pelo jornal Folha de S.Paulo

O conselho reúne líderes de entidades alinhados ideologicamente ao MST para formular propostas políticas, econômicas e sociais. Não se trata de uma estrutura fixa ou permanente do movimento, mas sim de um grupo que pode ser organizado conforme o contexto, como em fóruns internacionais ou espaços de interlocução com governos.

+ Leia mais notícias de Política em Oeste

O documento, com cerca de 80 páginas, foi construído a partir de reuniões do Conselho Popular e de sete grupos de trabalho do Fórum Popular. Ele aborda temas como meio ambiente, mudanças climáticas, finanças, educação, cultura e soberania digital.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, o premiê da China, Li Qiang, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, o presidente da Indonésia, Prabowo Subianto, o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, o primeiro-ministro do Egito, Mostafa Madbouly, o primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed Ali, o príncipe herdeiro de Abu Dhabi, xeque Khaled bin Mohamed bin Zayed Al Nahyan, e o ministro das Relações Exteriores do Irã, Seyed Abbas Araghchi, posam para uma foto de família durante a Cúpula do BRICS no Rio de Janeiro, Brasil, em 6 de julho de 2025. | Foto: REUTERS/Pilar OlivaresO presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, o premiê da China, Li Qiang, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, o presidente da Indonésia, Prabowo Subianto, o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, o primeiro-ministro do Egito, Mostafa Madbouly, o primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed Ali, o príncipe herdeiro de Abu Dhabi, xeque Khaled bin Mohamed bin Zayed Al Nahyan, e o ministro das Relações Exteriores do Irã, Seyed Abbas Araghchi, posam para uma foto de família durante a Cúpula do BRICS no Rio de Janeiro, Brasil, em 6 de julho de 2025. | Foto: REUTERS/Pilar Olivares
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, o premiê da China, Li Qiang, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, o presidente da Indonésia, Prabowo Subianto, o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, o primeiro-ministro do Egito, Mostafa Madbouly, o primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed Ali, o príncipe herdeiro de Abu Dhabi, xeque Khaled bin Mohamed bin Zayed Al Nahyan, e o ministro das Relações Exteriores do Irã, Seyed Abbas Araghchi, posam para uma foto de família durante a Cúpula do BRICS no Rio de Janeiro, Brasil, em 6 de julho de 2025. | Foto: REUTERS/Pilar Olivares

Além do Brasil, o Brics tem como integrantes plenos Rússia, Índia, China, África do Sul, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã. A Arábia Saudita, convidada em 2023, ainda não formalizou sua adesão, mas tem enviado representantes aos encontros.

A cúpula começou no domingo 6 e termina nesta segunda-feira, 7, com Lula como anfitrião. Entre os principais temas discutidos no evento, estão a defesa do multilateralismo diante das políticas protecionistas norte-americanas e a criação de mecanismos que facilitem o comércio entre os países do bloco.

Xi, Putin e outros não vieram ao encontro do Brics

Apesar da relevância geopolítica do encontro, a ausência de quatro chefes de Estado — Xi Jinping (China), Vladimir Putin (Rússia), Masoud Pezeshkian (Irã) e Abdel Fattah el-Sisi (Egito) — possivelmente minguaram a repercussão da cúpula.

O evento acontece em meio às tensões entre Irã e Israel e é o primeiro encontro do Brics depois do retorno de Donald Trump à presidência dos EUA. Em fevereiro, a Casa Branca ameaçou impor tarifas aos países do grupo caso abandonassem o uso do dólar nas transações comerciais.

Leia também:

Compartilhe:

Veja também: