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Na mira dos EUA, 25 de Março reúne máfia chinesa, milícia e PCC

Brás e 25 de Março, citadas em documento dos Estados Unidos sobre pirataria, também são cenário de atuação de grupos criminosos

Ato de trabalhadores na 25 de Março repudia interferência de Donald Trump

Ato de trabalhadores na 25 de Março repudia interferência de Donald Trump –

Na mira de uma investigação do presidente norte-americano Donald Trump, a região da rua 25 de Março (centro de SP) e o Brás enfrentam problemas que vão além da pirataria, motivo de tensão entre Brasil e Estados Unidos. Investigações mostram o local como cenário da atuação de grupos como máfia chinesa, PCC e milícia.

As ruas dos centros comerciais foram citadas em investigação contra o Brasil iniciada pelo Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR). A região da 25 de Março entrou na lista como um dos maiores mercados de pirataria e produtos falsificados do mundo.

Segundo o texto, o local abrange sete mercados notórios espalhados pelas regiões do Centro Histórico de São Paulo, da Santa Ifigênia e do Brás. São eles: o Shopping 25 de Março, a Galeria Pagé, a Santa Ifigênia, o Shopping Tupan, o Shopping Korai, a Feira da Madrugada e a Nova Feira da Madrugada. A investigação comercial norte-americana, anunciada após a iniciativa de taxar produtos brasileiros em 50%, visa esmiuçar práticas comerciais “desleais” do Brasil em relação aos Estados Unidos – o que seriam, neste caso, a pirataria e as violações de direitos autorais.

As informações são do Portal Metrópoles 


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