Marco Feliciano – 07/08/2024 13h57

Os momentos mais emocionantes da Olimpíada, para nós, cristãos, não só aconteceram na arena olímpica, mas também nos momentos extracompetição. Vários atletas em desafio aos organizadores do certame, que proibiu manifestações de cunho religioso, deram prova de que a Igreja primitiva − na qual os crentes eram lançados aos leões, mas não esmoreciam na fé −, ainda resiste e faz prova de sua coragem, custe o que custar.

Digo isso, porque temos vários exemplos maravilhosos: nossa medalhista no skate, Rayssa Leal, usou a linguagem dos sinais, libras, para expressar “Jesus é o caminho, a verdade e a vida”, mesmo enfrentando risco de punição. O que não aconteceu. Também, a sargento Beatriz Souza pediu música gospel no Fantástico, dando prova de sua crença.

Ainda, outro exemplo de fé foi proporcionado pelo tenista sérvio Novak Djokovic que, se ajoelhou, orou e fez o sinal da cruz.

De verdade, eu louvo a Deus pela oportunidade que nós, cristãos, temos de expressar nossa fé, mesmo que em ambientes hostis. Porque o amor vence todas as barreiras, e o que fica é o exemplo aos mais jovens de que o esporte é a manifestação de Deus em nossas vidas.

Finalizo agradecendo a Deus às medalhas conquistadas com muita garra pelos nossos atletas olímpicos. E peço que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos os nossos atletas.

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.

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