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O que Eduardo ouviu dos EUA sobre as sanções contra Moraes

O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) participou de uma série de encontros com autoridades norte-americanas, nesta quarta-feira, 13. O parlamentar brasileiro buscou esclarecimentos de representantes do governo do presidente Donald Trump sobre a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

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Um dos questionamentos foi sobre a forma como os bancos brasileiros interpretam as sanções impostas pela administração do republicano.

O entendimento dos bancos sobre as punições a Moraes

Segundo informações do jornal O Globo, autoridades dos EUA teriam afirmado que as instituições financeiras do Brasil entendem que o magistrado pode realizar operações em real. Os bancos também acreditam que o ministro pode manter contas em território brasileiro. 

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O posicionamento apresentado pelas autoridades norte-americanas, contudo, foi de que as penalidades deveriam resultar no bloqueio completo das movimentações e contas de Moraes.

Ainda segundo O Globo, Eduardo saiu das reuniões com a impressão de que o governo dos EUA pretende pressionar bancos brasileiros. O objetivo seria fazê-los cumprir integralmente as restrições previstas na lei.

No entanto, o deputado não soube informar se os EUA optarão por enviar um aviso formal ou se já devem aplicar sanções financeiras às instituições do país.

Eduardo Bolsonaro se manifestou sobre o entendimento das instituições financeiras

Nas redes sociais, o parlamentar declarou que os bancos que mantêm contas de Moraes estão sob sério risco. “Pode vir uma notificação, pode vir uma multa violenta”, escreveu. “Há uma fortíssima possibilidade de a temperatura aumentar ainda mais para certas autoridades brasileiras.”

Durante as conversas mantidas com autoridades dos EUA, Eduardo apresentou traduções de reportagens brasileiras. O objetivo foi demonstrar como as instituições bancárias nacionais interpretam até agora as determinações da Lei Magnitsky.

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